Segunda Parte:
Fonte: Revista Carta Fundamental
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Deficiência Visual - Informações
Quando nos deparamos com qualquer pessoa diferente de nós, sempre ocorre um sentimento ou sensação de estranheza.
Isso ocorre por várias razões, mas a principal delas é que aquilo que difere de nós assusta, causa alarde.
Mas o susto e o alarde diminuem, na medida em que passamos a conviver com as pessoas.
A formação da imagem visual depende de uma rede integrada, de estrutura complexa, da qual os olhos são apenas uma parte, envolvendo aspectos fisiológicos, função sensório-motora, perceptiva e psicológica.
· A capacidade de ver e de interpretar as imagens visuais depende fundamentalmente da função cerebral de receber, decodificar, selecionar, armazenar e associar essas imagens a outras experiências anteriores.
· Para ver o mundo em formas e cores é necessário que o nervo óptico e a retina estejam intactos.
· 1 – Córnea
· 2 – Íris
· 3 – Cristalino
· 4 – Esclerótica
· 5 – Coróide
· 6 – Retina
A córnea é transparente e atua como uma lente convergente, possibilitando a passagem dos raios luminosos.
A íris, o disco colorido dos olhos, é formada, na parte central, pela pupila (menina dos olhos), que controla a entrada e a quantidade do estímulo luminoso.
Cristalino, uma lente biconvexa, transparente, responsável pelo foco e nitidez da imagem.
Esclerótica (branco do olho) é a membrana mais externa do olho, é branca, fibrosa e resistente, mantém a forma do globo ocular e protege-o.
Coróide, membrana pigmentada, rica em vasos sanguíneos, responsáveis pela irrigação e pela nutrição da retina.
Retina , é formada por células foto-receptoras, os cones, responsáveis pela visão central e visão de cores, e pelos bastonetes, responsáveis pela visão periféricas e adaptação a pouca iluminação – visão noturna.
ACUIDADE VISUAL
Acuidade Visual (AV) é o grau de aptidão do olho, para discriminar os detalhes espaciais, ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos.
A/B
Distância que apresento (A) Distância padrão (B)
Visão Normal: 20/20
20 pés, portanto 6 m
Visão Comprometida: 20/400
O que uma pessoa vê a 400 m o DV só verá a 20 m.
Esse DV enxerga somente 10% da visão local.
“Campo Visual” refere-se a toda área que é visível com os olhos fixados em determinado ponto.
Classificação Médica
Cegueira:
Existem 66 definições diferentes de cegueira.
“Redução da acuidade visual central desde a cegueira total (nenhuma percepção de luz) até acuidade visual menor que 20/400 (que corresponde a percepção de luz e capacidade de contar dedo a 1 metro) em um ou ambos os olhos”.
Menos de 20º de visão panorâmica.
Baixa Visão:
1977 – primeira aparição do termo Visão Subnormal.
“Acuidade visual central maior que 20/400 até 20/70”.
Classificação Educacional
Cegueira:
“Alunos que apresentam perda total, ou resíduo mínimo de visão, necessitando utilizar o Sistema Braille como meio de leitura e escrita e/ou outros métodos, recursos didáticos e equipamentos especiais no seu processo ensino/aprendizagem, mesmo que a percepção de luz os auxiliem na Orientação e Mobilidade.”
Baixa Visão:
“Alunos que possuam resíduos visuais em grau que lhes permitam ler textos impressos a tinta, desde que se empregue recursos didáticos e equipamentos especiais para sua educação, excluindo as deficiências facilmente corrigidas pelo uso adequado de lentes.”
Definições:
Cegueira Congênita: perda da função visual por fator traumático, degenerativo ou patogênico até os 5 anos de idade.
Cegueira Adquirida: perda da visão por fator traumático ou patogênico após os 5 anos de idade.
Baixa Visão: perda da visão de até 20/400 com o uso do melhor recurso ótico no melhor olho.
Estatísticas:
72% dos casos de Deficiência Visual grave são de países em desenvolvimento.
75% dos casos de Deficiência Visual grave podem ser evitados.
66% dos casos de Cegueira Adquirida são por via traumática.
Patologias da Visão
Anomalias que afetam a PRESSÃO INTRA-OCULAR
Glaucoma: saída do humor aquoso.
Anomalias que afetam a MOBILIDADE OCULAR
Nistagmo: oscilação curta, rápida e involuntária do globo ocular.
Estrabismo: desvio manifesto do paralelismo dos olhos.
Anomalias que afetam o NERVO ÓPTICO
Atrofia Óptica: degeneração das fibras ópticas associadas a lesões cerebrais.
Anomalias que afetam a CÓRNEA
Ceratite: Inflamação da Córnea.
Distrofia Corneana: Alterações de curvatura hereditárias e bilaterais.
Ceratocone: Distrofia corneana caracterizada por uma Córnea abaulada. Anomalia do desenvolvimento ou hereditária associada a várias outras.
Anomalias que afetam a ÍRIS
Albinismo: Íris translúcida.
Aniridia: Ausência parcial da íris, de origem hereditária.
Anomalias que afetam o CRISTALINO
Catarata: Opacidade. Pode vir associada a outra anomalias.
Afácia Cirúrgica: Ausência total ou parcial do cristalino por intervenção cirúrgica.
Subluxação do Cristalino: Deslocamento total ou parcial do cristalino
Anomalias que afetam a RETINA
Coriorretinite: Inflamação da retina, associada à inflamação da coróide, de origem congênita ou adquirida.
Acromatopsia: Anomalia congênita, por ausência ou alteração dos cones, que se caracteriza pela cegueira total ou parcial às cores.
Degeneração Macular: Anomalia de desenvolvimento e processo degenerativo que afeta a mácula.
Desprendimento da retina.
Retinopatia Diabética: neovascularização.
Retinose Pigmentar: degeneração da camada pigmentar da retina.
ORIENTAÇÃO: habilidade do indivíduo para perceber o ambiente que o cerca, estabelecendo as relações, corporais, espaciais e temporais com esse ambiente, através do sentidos remanescentes. A orientação é alcançada pela utilização da audição, do aparelho vestibular, do tato, da consciência cinestésica, do olfato e da visão residual, nos casos de pessoas com baixa visão.
MOBILIDADE: capacidade do indivíduo de se mover, reagindo a estímulos internos ou externos, em equilíbrio estático ou dinâmico. A mobilidade do DV é alcançada por meio de um processo de ensino e aprendizagem.
- PERGUNTE SE ELE PRECISA DE AJUDA;
- DESCREVA O AMBIENTE
- GUIAR
- SENTAR
- MESA
- ÁGUA
- LOCAL ESTREITO
- ESCADA
- TER UM REFERENCIAL
- COMUNICAR (CHEGADA, SAÍDA)
- USO DA BENGALA OU DO CÃO GUIA
Cegos
São aqueles que não conseguem se ver, que decidem continuar pela vida sem olhar onde estão, ignorando a sua responsabilidade
E a importância de sua ação
No processo de construção
De sua história
Da história do outro,
Da história da sua sociedade
Fonte: BRAILLE, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, mar. 1992. p. 54.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Bibliografia Prova do Mérito
PERFIL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
O professor atuante na modalidade de Educação Especial deve ter como princípio a Educação Inclusiva, partindo do pressuposto de que todos os alunos têm direito de estar juntos, convivendo e aprendendo. O professor especializado deve estar atento às possibilidades de acesso, tanto físico como de comunicação, a partir do conhecimento dos recursos necessários e disponíveis, o que permite o desenvolvimento pleno do humano. Aliado a isso, coloca-se a questão didática, pois o professor especializado deve ter a clareza das características próprias de seu trabalho, que não pode avançar sobre aquele da sala comum. Guarda-se, assim, uma relação dialética entre o professor da sala comum e o professor especializado, devendo ser próprio deste último a competência para trabalhar com o aluno as questões relativas às dificuldades geradas pela deficiência. Não pode ser esquecida, também, a amplitude do olhar que o professor especializado deve ter com relação a seus colegas da sala comum, à equipe escolar como um todo e à comunidades, principalmente, à família do aluno. Enfim, impõe-se ao professor especializado a percepção das contínuas mudanças sociais que foram se concretizando ao longo do tempo, tendo como referência a questão da diversidade. Neste contexto, é importante o conhecimento da evolução das políticas públicas, refletidas na legislação atual, principalmente no que se refere ao Brasil e ao estado de São Paulo.
O professor de Educação Especial deve apresentar oseguinte perfil:
1. Demonstrar conhecimento dos aspectos históricos da relação da sociedade com as deficiências e a pessoa com deficiência.
2. Conhecer as várias tendências na abordagem teórica da educação das pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais.
3. Ser capaz de produzir e selecionar material didático em vista do trabalho pedagógico.
4. Dominar noções dos aspectos fisiológicos e clínicos das deficiências.
5. Identificar as necessidades educacionais de cada aluno por meio de avaliação pedagógica.
6. Elaborar Plano de Atendimento no Serviço de Apoio Pedagógico Especializado - SAPE, visando a intervenção pedagógica nas áreas do desenvolvimento global e encaminhamentos educacionais necessários.
7. Desenvolver com os alunos matriculados em classes comuns atividades escolares complementares, submetendo-as a flexibilizações, promovendo adaptações de acesso ao currículo e recursos específicos necessários.
8. Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar os registros adequados.
9. Interagir com seus pares, com a equipe escolar como um todo, com a família e com a comunidade, favorecendo a compreensão das características das deficiências.
10. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.
8. Conhecer os indicadores que definam a evolução do aluno em relação ao domínio dos conteúdos curriculares e elaborar os registros adequados.
9. Interagir com seus pares, com a equipe escolar como um todo, com a família e com a comunidade, favorecendo a compreensão das características das deficiências.
10. Utilizar-se das diversas contribuições culturais para facilitar aos alunos sua compreensão e inserção no mundo.
Habilidades do professor de Educação Especial Deficiência Física
1. Identificar os vários aspectos de como se apresentam a deficiência e decidir sobre os recursos pedagógicos a serem utilizados.
2. Conhecer os Recursos de Comunicação Alternativa.
3. Conhecer Recursos de Acessibilidade ao Computador.
4. Reconhecer e identificar materiais pedagógicos: engrossadores de lápis, plano inclinado, tesouras adaptadas, entre outros.
5. Identificar formas adequadas de acompanhamento do uso dos recursos alternativos em sala de aula comum. Deficiência Auditiva
1. Identificar aspectos culturais próprios da comunidade surda.
2. Dominar a metodologia de ensino da Língua Portuguesa para Surdos.
3. Dominar a metodologia do ensino da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
4. Dominar o ensino com LIBRAS.
5. Reconhecer e identificar materiais didáticos e pedagógicos com base na pedagogia visual e na Libras, entre outros.
Deficiência Visual
1. Dominar o ensino do Sistema Braille.
2. Demonstrar o domínio de conhecimentos sobre orientação e mobilidade e sobre atividades da vida autônoma.
3. Dominar conhecimentos para uso de ferramentas de comunicação: sintetizadores de voz para ler e escrever via computador.
1. Dominar o ensino do Sistema Braille.
2. Demonstrar o domínio de conhecimentos sobre orientação e mobilidade e sobre atividades da vida autônoma.
3. Dominar conhecimentos para uso de ferramentas de comunicação: sintetizadores de voz para ler e escrever via computador.
4. Dominar a técnica de Soroban.
5. Identificar material didático adaptado e adequado, de acordo com a necessidade gerada pela deficiência (visão subnormal ou cegueira).
Deficiência Intelectual
1. Identificar e ser capaz de avaliar a necessidade de elaboração de Adaptação Curricular.
2. Diante de situações de diagnóstico, ser capaz de avaliar a necessidade de Currículo Natural Funcional para a vida prática, e habilidades acadêmicas funcionais.
3. Identificar materiais didáticos facilitadores da aprendizagem como alternativas de se atingir o mesmo objetivo proposto para sala do ensino comum, levando em conta os limites impostos pela deficiência.
4. Identificar habilidades básicas de autogestão e específicas visando o mercado de trabalho.
5. Reconhecer situações de favorecimento da autonomia do educando com deficiência intelectual.
Bibliografia para Educação Especial Deficiências / Inclusão – Geral
1. BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. Um Olhar sobre a Deficiência. Campinas: Papirus, 1998.
2. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar - O que é ? Por quê? Como Fazer? 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.
3. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil História e Políticas Públicas, SP, Cortez, 1996.
4. MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. Porto Alegre: Art Med, 2003.
5. ROSITA, Edler Carvalho. Educação Inclusiva com os Pingos nos Is. 2. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
6. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
7. STAINBACK, S. STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: ArtesMédicas Sul, 1999.
Deficiência Auditiva
8. GOES, M. C. R. de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.
9. GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição humana numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo, SP: Plexus: 1997.
10. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um Olhar sobre as Diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Deficiência Física
11. BASIL, Carmen. Os alunos com paralisia cerebral: desenvolvimento e educação. In: COLL,C.; PALACIOS,J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Vol.3 Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 (pp 252-271).
Deficiência Mental
12. AMERICAN ASSOCIATION ON MENTAL RETARDATION. Retardo mental: definição, classificação e sistemas de apoio. Tradução por Magda França Lopes. 10. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
13. OMS - Organização Mundial da Saúde, CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cassia Maria Buchalla]. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo - EDUSP; 2003.
Deficiência Visual
14. AMORIN, Célia Maria Araújo de e ALVES, Maria Glicélia. A criança cega vai à escola: preparando para alfabetização. Fundação Dorina, 2008.
15. LIMA, Eliana Cunha, NASSIF, Maria Christina Martins e FELLIPE, Maria Cristina Godoy Cruz. Convivendo com a baixavisão: da criança à pessoa idosa. Fundação Dorina, 2008.
Documentos para Educação Especial
Deficiências / Inclusão - Geral
Deficiências / Inclusão - Geral
1. BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Brasília, MEC/SEF, 1999.
Deficiência Física
2. BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007.
3. BRASIL. Ministério da Educação. Estratégias e orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades educacionais especiais: dificuldades de comunicação e sinalização: deficiência múltipla. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2002.(Educação Infantil, vol. 5).
4. BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e Práticas da Inclusão: Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com
deficiência física/neuro-motora. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
Deficiência Mental
5. BRASIL. Ministério da Educação. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP, Brasília, 2007.
6. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional para a Deficiência Mental. Secretaria de Educação Especial. MEC/SEESP, Brasília, 2005.
Deficiência Visual
7. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Especial: Construção do Pré-Soroban. MEC/SEESP, Brasília.
8. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Especial: Grafia Braille para a Língua Portuguesa. MEC/ SEESP, Brasília, 2006.
9. BRASIL. Ministério da Educação. Educação Especial: Orientação e Mobilidade - Conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual. MEC/SEESP, Brasília.
(1) Cf. “Diretrizes curriculares aos cursos de graduação em Filosofia”, Secretaria de Ensino Superior/MEC-SESU, Comissão de Especialistas de Ensino de Filosofia (N. G. Gomes, O. Giacóia Jr. A. L. M. Valls), Brasília, 1998. (Grifos nossos).
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Últimas Informações
Especialistas debatem, em São Paulo, a Lei de Cotas e a Inclusão de pessoas com deficiência na indústria farmacêutica.
O objetivo é conhecer o que as empresas paulistas estão fazendo para cumprir a Lei 8213/91-Lei de Cotas, e debater com especialistas as alternativas de inclusão de pessoas com deficiência na indústria farmacêutica.
Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Microsoft assinam Protocolo de Intenções para criação de Centro Tecnológico
A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência assinou com a empresa Microsoft um Protocolo de Intenções para a Criação do Centro de Excelência e Inovação em Benefício da Pessoa com Deficiência - CETI-PD, no dia 24 de maio.
Inscrições abertas para o 3º Concurso Moda Inclusiva, até 15/07.
Está aberto, até 15 de julho, o período para as Inscrições do 3º Concurso Moda Inclusiva. O concurso tem o objetivo de contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva, na qual todos tenham acesso igualitário aos produtos, bens e serviços disponíveis. A finalidade é promover importante debate sobre moda diferenciada, além de incentivar o surgimento de novas soluções e propostas em relação ao vestuário para as pessoas com deficiência.
Últimas Informações
A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência encaminha seu Boletim Informativo com o resumo das principais notícias relacionadas a inclusão e promoção dos direitos da pessoa com deficiência.
Governo anuncia investimentos no Vale do Paraíba. Rede Lucy Montoro de Reabilitação tem inauguração marcada para julho. Milhares de pessoas com deficiência são beneficiadas.
O Governador Geraldo Alckmin, acompanhado de seus secretários estaduais, entre os quais a Dra. Linamara e Rodrigo Garcia, dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Desenvolvimento Social, respectivamente, anunciou, em São José dos Campos investimento no Vale do Paraíba, no dia 3 de junho. A plenária foi aberta ao público e contou com a presença de dezenas de pessoas com deficiência da região. O lançamento da Rede Lucy Montoro de Reabilitação, em São José dos Campos, foi marcado para julho.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Curso Soroban/CAPE
O Centro de Apoio Pedagógico Especializado (CAPE) comunica e solicita a divulgação aos Professores PEB I e PEB II de Matemática que atuam com alunos com deficiência visual sobre a realização do Curso de Atualização “Uso e ensino do Soroban Adaptado para Deficientes Visuais”, nos termos da Resolução SE 62/05, a ser publicado oportunamente em Diário Oficial, conforme segue:
· Local de Realização: SEE/CAPE – Centro de Apoio Pedagógico Especializado Rua Pensilvânia, 115 – Brooklin – São Paulo –SP Telefone: (011) 5090-4600 e Fax: 5090-4690, e-mail: cape@edunet.sp.gov.br
· Nome do Curso: “Uso e Ensino do Soroban Adaptado para Deficientes Visuais”;
· Público Alvo: Professor PEB I e PEB II de Matemática atuando com alunos com deficiência visual;
· Nº de vagas: 40;
· Período de realização: 11 a 15 de julho de 2011;
· Carga horária total: 40 horas – 08 horas;
· Horário do curso: das 8h às 17h;
· Critérios para inscrição:
Ser Professor da Rede Estadual de Ensino: PEB I, PEB II de Matemática, atuando com alunos com deficiência visual (30 vagas para a rede estadual e 10 para instituições e municípios);
As inscrições serão recebidas no período de 06 de junho a 30 de junho de 2011, pelo telefone (011) 5090-4600. As inscrições já efetivadas deverão ser confirmadas por telefone até o dia 7 de julho de 2011;
Obs.: Não haverá pagamento de diária e dispensa de ponto.
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