terça-feira, 27 de março de 2018

Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo - FACEBOOK


A SEDPCD-SP é a primeira secretaria estadual no Brasil, criada pela Lei nº 1.038, e é comandada pela médica e professora titular de Medicina da USP, Dra. Linamara Rizzo Battistella, desde 27 de março de 2008. Tem como missão garantir o acesso das pessoas com deficiência no Estado de São Paulo a todos os bens, produtos e serviços existentes na sociedade. #10anosdeInclusãoSP 

Imagem: Texto acima com a logo da SEDPcD-SP.


2 comentários:

  1. Vamos procurar a Lei e também o orientador para interpretá-la!Quantos deficientes irão sofrer menos!Inclusão Social, quantos lutam por ela!

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  2. Peço atenção a meus amigos jornalistas:
    Sou surda desde os anos 1970. Com aparelhos auditivos pude trabalhar, fazer faculdade e cursos de inglês, francês e espanhol entre muitos outros. Sou #SurdaQueOuve. Nunca precisei de língua de sinais. Preciso de aparelhos auditivos, LEGENDAS E ARO MAGNÉTICO. HÁ DIVERSIDADE NA SURDEZ. Os #SurdosQueOuvem são maioria entre a população com deficiência auditiva.
    Existem grupos ligados à chamada comunidade surda, usuários da língua brasileira de sinais, libras, que querem impor a língua de sinais nas escolas para todas as crianças surdas. Com isso ignoram os esforços do SUS pela REABILITAÇÃO auditiva, ao oferecer aparelhos auditivos e implantes cocleares à população, além atendimento de fonoaudiólogos principalmente às crianças. Com essas PRÓTESES AUDITIVAS e o trabalho de fonoaudiólogos as crianças podem desenvolver a fala e a audição. Com isso,tendo acesso à lingua portuguesa, suas oportunidades de estudo e trabalho se ampliam.
    Uma minoria de surdos não tem ganho auditivo com PRÓTESES e para estes é importante a libras, língua brasileira de sinais. E também é importante para familiares de surdos que se comunicam através de libras. É fundamental que tenham acesso à escolaridade em libras e à língua portuguesa escrita. Isto porque na lei de libras fica explícito que esta não substitui a modalidade do português escrito. E tem direito à libras todo surdo que assim desejar.
    A diversidade na surdez pede soluções diferentes. Não existe o SURDO MODELO UNIVERSAL.
    Então não podemos permitir que um grupo, ligado à língua de sinais queira criar legislação para impor língua de sinais a todos os surdos, contrariando a política de reabilitação auditiva do SUS e a opção dos pais pelo uso de PRÓTESES AUDITIVAS e oralização dos filhos.
    Este é um pedido aos jornalistas e legisladores para que se informem sobre a DIVERSIDADE NA SURDEZ e não creiam que todo surdo usa língua de sinais, com todo respeito aos surdos que
    dela fazem uso. Precisamos respeitar todas as possibilidades e opções.

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