quinta-feira, 29 de março de 2018

E.E. "Antônio Carlos da Trindade"








terça-feira, 27 de março de 2018

Robótica: estudantes desenvolvem óculos que facilita a vida de pessoas com deficiência visual


Protótipo de óculos foi desenvolvido na aula eletiva de Robótica por alunos de Taubaté

Se depender dos estudantes da rede estadual, as pessoas terão no seu dia-a-dia brilhantes invenções que facilitarão tarefas simples e até mesmo tarefas quase que impossíveis. Para verem na prática os conteúdos estudados em sala de aula, e ainda colaborar com a comunidade escolar, os docentes têm se dedicado às matérias eletivas de Robótica.  Em Taubaté, um exemplo de que o futuro chegou está representado num protótipo que facilita a locomoção de pessoas com deficiência visual, desenvolvido na aula de metodologia ABP (Aprendizagem Baseada em Problema).
Na E.E. Dr. José Marcondes de Mattos, em Taubaté, orientados pelo professor de Física Ednilson Luiz Silva Vaz, três colegas de classe, Marcos Henrique de Souza Toledo, 16, Estefano Enrico Pereira da Silva e Lima, 15, e Sebastião Guilherme Junior, 16, que cursam a 2ª série do Ensino Médio, trabalham no desenvolvimento do Dispositivo Sensorial de Auxílio à Mobilidade, o DSAM. Com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, um dos alunos do grupo, cujo amigo é deficiente visual, propôs o desenvolvimento de um protótipo de óculos que auxiliasse na locomoção das pessoas com deficiência visual.
O DSAM possibilita mais autonomia do deficiente visual nas suas atividades cotidianas, pois identifica objetos localizados acima do solo e emite um sinal sonoro. “O diferencial do trabalho é que ele está sendo testado por um aluno deficiente visual da mesma turma dos estudantes que estão desenvolvendo os óculos”, frisa o educador.
Sebastião Guilherme Junior lembra que junto com seus colegas, recebeu “a proposta de desenvolver alguma coisa que melhorasse a vida de outra pessoa”. O jovem relata que o trio tinha uma ideia de mais ou menos o que fazer, mas não sabiam como chegar lá. “A gente se reuniu e começou a pensar, aí acabamos lembrando do sensor de ré de carro e fomos por esse caminho. A gente tinha uma noção básica de como funcionava, e com a orientação do professor a gente foi aprendendo mais sobre o dispositivo”, acrescenta.
Na unidade escolar, o aluno Lincoln Lino Floriano, 17, que nasceu portador de deficiência visual, se prontificou a testar os protótipos. Segundo ele, “os óculos dão total segurança. A bengala não dá. Se eu ando com ele na calçada ele emite um sinal, aí eu estendo a mão e sempre tem um objeto. Eu gostei desse projeto, eles desenvolveram muito bem. É impressionante”, vibra Lincoln. O garoto vai além e acredita que o DSAM tem futuro no mercado. “Tenho certeza que algum investidor vai apostar nesse projeto”, enfatiza.
Estefano Enrico Pereira da Silva e Lima se sente bastante empolgado ao constatar que a locomoção de Lincoln aumentou. “Quando testamos com o primeiro protótipo ele conseguiu se locomover perfeitamente, e sozinho”, diz o cientista que pensa em se tronar um físico teórico.
Os estudantes de Taubaté usaram a Arduino, plataforma aberta de prototipação eletrônica, para a criação do objeto. O projeto será apresentado na 5ª edição da FeCEESP (Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo).

Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo - FACEBOOK


A SEDPCD-SP é a primeira secretaria estadual no Brasil, criada pela Lei nº 1.038, e é comandada pela médica e professora titular de Medicina da USP, Dra. Linamara Rizzo Battistella, desde 27 de março de 2008. Tem como missão garantir o acesso das pessoas com deficiência no Estado de São Paulo a todos os bens, produtos e serviços existentes na sociedade. #10anosdeInclusãoSP 

Imagem: Texto acima com a logo da SEDPcD-SP.


Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo

 
Hoje, 27 de março, foi realizada a entrega do prédio da unidade Diadema da Rede Lucy Montoro, pelo Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin. O evento contou com a presença da Secretária da SEDPcD-SP, Dra. Linamara Rizzo Battistella.
Imagem: Dra. Linamara junto com o Governador Geraldo Alckmin sorrindo e batendo palma, junto com outras pessoas. Na frente deles tem uma placa.


Robótica: estudantes desenvolvem óculos que facilita a vida de pessoas com deficiência visual


Protótipo de óculos foi desenvolvido na aula eletiva de Robótica por alunos de Taubaté

Se depender dos estudantes da rede estadual, as pessoas terão no seu dia-a-dia brilhantes invenções que facilitarão tarefas simples e até mesmo tarefas quase que impossíveis. Para verem na prática os conteúdos estudados em sala de aula, e ainda colaborar com a comunidade escolar, os docentes têm se dedicado às matérias eletivas de Robótica.  Em Taubaté, um exemplo de que o futuro chegou está representado num protótipo que facilita a locomoção de pessoas com deficiência visual, desenvolvido na aula de metodologia ABP (Aprendizagem Baseada em Problema).
Na E.E. Dr. José Marcondes de Mattos, em Taubaté, orientados pelo professor de Física Ednilson Luiz Silva Vaz, três colegas de classe, Marcos Henrique de Souza Toledo, 16, Estefano Enrico Pereira da Silva e Lima, 15, e Sebastião Guilherme Junior, 16, que cursam a 2ª série do Ensino Médio, trabalham no desenvolvimento do Dispositivo Sensorial de Auxílio à Mobilidade, o DSAM. Com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos, um dos alunos do grupo, cujo amigo é deficiente visual, propôs o desenvolvimento de um protótipo de óculos que auxiliasse na locomoção das pessoas com deficiência visual.
O DSAM possibilita mais autonomia do deficiente visual nas suas atividades cotidianas, pois identifica objetos localizados acima do solo e emite um sinal sonoro. “O diferencial do trabalho é que ele está sendo testado por um aluno deficiente visual da mesma turma dos estudantes que estão desenvolvendo os óculos”, frisa o educador.
Sebastião Guilherme Junior lembra que junto com seus colegas, recebeu “a proposta de desenvolver alguma coisa que melhorasse a vida de outra pessoa”. O jovem relata que o trio tinha uma ideia de mais ou menos o que fazer, mas não sabiam como chegar lá. “A gente se reuniu e começou a pensar, aí acabamos lembrando do sensor de ré de carro e fomos por esse caminho. A gente tinha uma noção básica de como funcionava, e com a orientação do professor a gente foi aprendendo mais sobre o dispositivo”, acrescenta.
Na unidade escolar, o aluno Lincoln Lino Floriano, 17, que nasceu portador de deficiência visual, se prontificou a testar os protótipos. Segundo ele, “os óculos dão total segurança. A bengala não dá. Se eu ando com ele na calçada ele emite um sinal, aí eu estendo a mão e sempre tem um objeto. Eu gostei desse projeto, eles desenvolveram muito bem. É impressionante”, vibra Lincoln. O garoto vai além e acredita que o DSAM tem futuro no mercado. “Tenho certeza que algum investidor vai apostar nesse projeto”, enfatiza.
Estefano Enrico Pereira da Silva e Lima se sente bastante empolgado ao constatar que a locomoção de Lincoln aumentou. “Quando testamos com o primeiro protótipo ele conseguiu se locomover perfeitamente, e sozinho”, diz o cientista que pensa em se tronar um físico teórico.
Os estudantes de Taubaté usaram a Arduino, plataforma aberta de prototipação eletrônica, para a criação do objeto. O projeto será apresentado na 5ª edição da FeCEESP (Feira de Ciências das Escolas Estaduais de São Paulo).

quarta-feira, 21 de março de 2018

Dia Internacional da Síndrome de DOWN



Fonte: INTERNET

21 de março: Dia Internacional da Síndrome de Down


Dentre os 365 dias do ano, o “21/03” foi inteligentemente escolhido porque a Síndrome de Down é uma alteração genética no cromossomo “21”, que deve ser formado por um par, mas no caso das pessoas com a síndrome, aparece com “3” exemplares (trissomia). A ideia surgiu na Down Syndrome Internacional, na pessoa do geneticista da Universidade de Genebra, Stylianos E. Antonorakis, e foi referendada pela Organização das Nações Unidas em seu calendário oficial.
Mais interessante ainda que a origem da data, é a sua razão de existir. Afinal, por que comemorar uma síndrome?!
Oficialmente estabelecida em 2006 e amplamente divulgada, essa data tem por finalidade dar visibilidade ao tema, reduzindo a origem do preconceito, que é a falta de informação correta. Em outras palavras, combater o “mito” que teima em transformar uma diferença num rótulo, numa sociedade cada vez mais sem tempo, sensibilidade ou paciência para o “diferente”.
A Síndrome de Down foi descoberta em 1862 pelo médico britânico John Langdon Down (que bem podia chamar-se John Up, pra colaborar…!), e apesar de ainda estarmos em situação muito distante da ideal, nesse intervalo de 153 anos muitos foram os avanços no âmbito da ciência e da sociedade, de forma especial nas últimas três décadas. Basta você observar com os casos da síndrome aparentemente “aumentaram”. Mas não. É que antigamente as crianças ou adultos com a síndrome pouco saíam de casa, infelizmente….
Por falar nisso, essa participação social é uma das questões que a celebração dessa data, já em sua 10ª edição, visa destacar: a Síndrome de Down não é uma doença, e não impede, de maneira nenhuma, que o indivíduo tenha uma vida social normal (se é que esse termo ainda faz algum sentido). E, nessa questão, já se emenda uma outra, igualmente importante: a inclusão. Felizmente, hoje em dia, isso é lei, mas muitas pessoas ainda desconhecem: criança com Síndrome de Down (ou qualquer outra dificuldade de aprendizado) tem que ser matriculada em escola regular. Isso mesmo, junto com todas as outras crianças. Essa convivência é extremamente saudável para todos, e a conduta mais eficiente para o aprendizado pedagógico – que se torna um pouco mais demorado devido àquele terceiro cromossomo, mas acontece.
Essa data visa chamar a atenção especialmente das pessoas pouco informadas sobre as capacidades das pessoas com a Síndrome de Down. Elas possuem tantas outras características quanto os demais seres humanos, ou seja, a síndrome não as define. É muito importante que todos saibam (outra tarefa do 21/03) que cada pessoa com síndrome de Down também tem gostos específicos, personalidade própria e individual, habilidades e vocações distintas entre si. Portanto, devem ser evitados os “rótulos” provocados por expressões do tipo “Ah, como ‘os Downs” são carinhosos!” ou “Eles são todos tão teimosos, não?!”… Em respeito à individualidade de qualquer ser humano, esse tipo de generalização não deve ser aplicada a nenhum grupo, nem a este, por melhor que seja a intenção de quem o faz.
Obviamente o diagnóstico genético carrega consigo algumas especificidades, como, por exemplo, a cardiopatia (problemas no coração), presente em aproximadamente 50% dos casos; às vezes problemas de audição e/ou visão; atraso no desenvolvimento intelectual e da fala, dentre alguns outros. Mas são questões pontuais e de saúde, a serem detectadas e tratadas medica e terapeuticamente, de maneira que não definem qualquer prognóstico, ou seja, ninguém jamais pode prever até onde pode chegar o desenvolvimento das pessoas com síndrome de Down – assim como das demais pessoas. Elas devem ser estimuladas a terem sonhos e projetos, crescerem, estudarem e trabalharem como qualquer ser humano, e têm todo o direito de lutar pela sua total autonomia, sem que sua condição genética represente qualquer tipo de barreira. Ou existe alguém que não possui limitações?!
Na verdade, toda convivência saudável entre amigos e familiares, colegas e sociedade, de maneira atenta a todo tipo de diversidade, é sempre muito enriquecedora. O mesmo acontece quando você tem a oportunidade de conviver com uma pessoa com a Síndrome de Down. Olhe para ela, e não para a síndrome, e você vai descobrir um ser humano tão incrível quanto você.
Por Luciana Bettiol, Ativadora da Rede do Movimento Down

sábado, 17 de março de 2018

Está aberta votação online para os finalistas do concurso Dorina Nowill


Os concorrentes abordaram a história de vida de uma das mulheres que mais lutou pela inclusão

Até o dia 20 de março, os vídeos selecionados pelo júri técnico do concurso “Dorina Nowill: um mundo além das barreiras” ficam à disposição do público para a votação online. Se você está entre os finalistas, junte a sua torcida e boa sorte! Clique nesse link e faça a sua escolha.
São três vídeos concorrendo ao prêmio. Um da E.E Prof Antonio Dutra, da Diretoria de Ensino Jundiaí, uma da E E Euzébio Antônio Rodrigues, da DE Sumaré, e um da E.E. Dr. Cerqueira Cesar, da DE Taubaté. Para assisti-los, basta clicar nos links acima.
Para o chefe de gabinete da Secretaria de Estado da Educação, Wilson Levy, o tema reforça a importância do respeito às diferenças. “Com esse concurso, nós aprendemos o respeito à diversidade, a tolerância, a solidariedade, que são valores que a escola precisa estimular, pois envolve ambientes de coletividade e, também, por ter um potencial de aprendizagem muito grande”, finaliza.
Rosangela Valim, coordenadora da CGEB (Coordenadoria de Gestão da Educação Básica), destaca que concursos culturais instigam os alunos a aprenderem de uma forma diferente. “Conseguem demonstrar aprendizagens por meio de outro canal de informação, que não são as avaliações propriamente ditas. Os concursos provocam uma movimentação nos espaços escolares e incentiva, além dos alunos, também os professores e a equipe gestora”, esclarece.
Mais orientações sobre a votação poderão ser conferidas na página da Fundação Dorina Nowill para Cegos, no Facebook, e do Centro de Referência em Educação Mario Covas.
Fique atento, pois a data e o local do evento de premiação serão divulgados no site da Educação e Facebook da Fundação Dorina Nowill.

segunda-feira, 5 de março de 2018

Autismo - Divulgação de Informação


No dia 7 de Abril, das 9h às 17h, o Grupo Conduzir realizará um evento em comemoração ao mês do Autismo - na cidade de São Paulo - que terá a renda revertida para Associação de Amigos do Autista (AMA-SP). Esse evento visa promover uma contribuição à conscientização sobre o Autismo e as intervenções precoces mais adequadas para o desenvolvimento desses indivíduos.

O tema do evento será “Crescimento do Número de Diagnóstico de Autismo e as Perspectivas para o Futuro da Sociedade”.


As inscrições vão até o dia 31 de Março, pelo link: www.grupoconduzir.com.br/cursos-e-formacao/#calendario