quarta-feira, 29 de junho de 2016

I Congresso de Acessibilidade e Inclusão na Educação

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 





“Somos iguais nas diferenças” é a chamada para o I Congresso de Acessibilidade e Inclusão na Educação, que será realizado pela IFSP – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, com a finalidade de promover a integração e a divulgação de práticas de acessibilidade e inclusão aplicadas de forma efetiva na educação.
 
O evento será gratuito e aberto à participação de professores, instituições de ensino, pesquisadores ou qualquer pessoa que queira discutir e/ou apresentar resultados de pesquisas e projetos eficientes para o processo de aprendizagem dos alunos, sejam eles portadores de necessidades especiais ou não.
Serão três dias de palestras com especialistas sobre o tema, oficinas e mostra de trabalhos ligados à educação inclusiva, além de momentos reservados para apresentações culturais. Confira a programação completa aqui.
 
Para quem se interessar, a participação é livre e pode ser feita como visitante, autor de projetos ou até mesmo voluntário. Ainda, qualquer pessoa pode se inscrever nas atividades disponíveis, até o limite das vagas.
 
O Congresso acontecerá nos dias 9, 10 e 11/11, no próprio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no Campus de Cubatão.
 
Para mais informações, acesse o site.


http://www.caieifsp.com/

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Braille - Documentário


quarta-feira, 22 de junho de 2016

Autismo - Informações



Pesquisa nos EUA indica número alto de autistas: 1 em 45
CDC-relatorio
Por Paiva Junior
editor-chefe da Revista Autismo 
Uma pesquisa feita com pais nos Estados Unidos indicou mais um número alarmante sobre o autismo: 1 em 45 — entre pessoas de 3 a 17 anos, haveria um autista a cada 45, o que representa uma prevalência de 2,22% naquele país. A pesquisa, feita pelo CDC (Center of Diseases Control and Prevention), do governo estadunidense — órgão próximo do que representa, no Brasil, o Ministério da Saúde —, foi publicada no Relatório Estatístico de Saúde Nacional, com dados de 2014, divulgado no último dia 13 de novembro de 2015. O número oficial, porém, continua sendo 1 em 68 (1,47%), do outro estudo do mesmo CDC, divulgado em março de 2014.

Não se deve comparar esse número (1 em 45) com o anterior (1 em 68), pois são metodologias completamente diferentes. A pesquisa divulgada agora é um formulário preenchido pelos pais e não envolve o rigor da pesquisa oficial de prevalência que envolve registros médicos e escolares — aliás, a idade é outra grande diferença: a pesquisa anterior refere-se a crianças com 8 anos de idade; a atual trata de pessoas de 3 a 17 anos. Por outro lado, ela abrange também pessoas que possam não estar sendo tratadas ou frequentando educação especial e, portanto, não identificadas oficalmente como pessoas com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo — nome oficial da síndrome).


BLOG de Educação Especial

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Todos podem contribuir enviando materiais que possam ser compartilhadas. 

Muito obrigado!

Você tem curiosidade de saber mais sobre ABA?




Por Sabrina Ribeiro

"O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por esta razão o tratamento deve ser contínuo e envolver uma equipe multidisciplinar (Schwartzman, 2003).
A eficácia de um tratamento depende da experiência e do conhecimento dos profissionais sobre o autismo e, principalmente, de sua habilidade de trabalhar em equipe e com a família (Bosa, 2006).
Existem vários tipos de tratamento que podem ser usados para ajudar uma criança com autismo. Independente da linha escolhida, a maioria dos especialistas ressalta que: o tratamento deve começar o mais cedo possível; as terapias devem ser adaptadas às necessidades específicas de cada criança e a eficácia do tratamento deve ser medida com os avanços da criança.
Sabe-se que uma boa intervenção consegue reduzir comportamentos inadequados e minimizar os prejuízos nas áreas do desenvolvimento. Os tratamentos visam tornar os indivíduos mais independentes em todas as suas áreas de atuação, favorecendo uma melhoria na qualidade de vida das pessoas com autismo e suas famílias.
Neste artigo tentarei explicar ao leitor um pouco sobre a metodologia ABA, que é usada como um método de intervenção comportamental no tratamento dos sintomas do autismo.
A análise do comportamento aplicada, ou ABA (Applied Behavior Analysis, na sigla em inglês) é uma abordagem da psicologia que é usada para a compreensão do comportamento e vem sendo amplamente utilizada no atendimento a pessoas com desenvolvimento atípico, como os transtornos invasivos do desenvolvimento (TIDs). ABA vem do behaviorismo e observa, analisa e explica a associação entre o ambiente, o comportamento humano e a aprendizagem (Lear, K., 2004)
As origens experimentais da terapia comportamental trouxeram algumas vantagens importantes ao clínico: ele foi treinado na observação de comportamentos verbais e não verbais, seja em casa, na escola e/ou no próprio consultório, o que é fonte de dados relevantes. Ele estuda o papel que o ambiente desempenha – ambiente este onde é possível interferir e verificar as hipóteses levantadas. Outra habilidade é o entendimento do que é observado como um processo comportamental, com contínuas interações e, portanto, sujeito a mudanças (Windholz, 2002).
As técnicas de modificação comportamental têm se mostrado bastante eficazes no tratamento, principalmente em casos mais graves de autismo. Para o analista do comportamento ser terapeuta significa atuar como educador, uma vez que o tratamento envolve um processo abrangente e estruturado de ensino-aprendizagem ou reaprendizagem (Windholz, 1995).
Um dos princípios básicos da ABA é que um comportamento é qualquer ação que pode ser observada e contada, com uma freqüência e duração, e que este comportamento pode ser explicado pela identificação dos antecedentes e de suas consequências. É a identificação das relações entre os eventos ambientais e as ações do organismo. Para estabelecer estas relações devemos especificar a ocasião em que a resposta ocorre, a própria resposta e as conseqüências reforçadoras (Meyer, S.B., 2003).
Estes comportamentos são motivados, de forma prazerosa. Eles têm uma função: servem para conseguir algo que se deseja.
Sabemos que todos os comportamentos de um modo geral são aprendidos, bem como os comportamentos problemas. Isso não significa que alguém intencionalmente nos ensinou a exibir este tipo de comportamento problema, apenas que aprendemos que eles são eficazes para conseguirmos o que queremos.
O método ABA pode intencionalmente ensinar a criança a exibir comportamentos mais adequados no lugar dos comportamentos problemas.
Comportamentos estão relacionados a eventos ou estímulos que os precedem (antecedentes) e a sua probabilidade de ocorrência futura está relacionada às conseqüências que os seguem.
Todo comportamento é modificado através de suas conseqüências (Moreira e Medeiros, 2007). Tentamos fazer coisas e se elas funcionam faremos novamente; quando nossas ações não funcionam é menos provável que as realizemos novamente no futuro.
Os objetivos da intervenção são:

1. Trabalhar os déficits, identificando os comportamentos que a criança tem dificuldades ou até inabilidades e que prejudicam sua vida e suas aprendizagens.
2. Diminuir a freqüência e intensidade de comportamentos de birra ou indesejáveis, como, por exemplo: agressividade, estereotipias e outros que dificultam o convívio social e aprendizagem deste indivíduo.

3. Promover o desenvolvimento de habilidades sociais, comunicativas, adaptativas, cognitivas, acadêmicas etc.
4. Promover comportamentos socialmente desejáveis

A intervenção é baseada em uma análise funcional, ou seja, análise da função do comportamento determinante, para eliminar comportamentos socialmente indesejáveis. Este é um ponto central para entendermos qual é o propósito do comportamento problema que a criança está apresentando e, com isso, montarmos a intervenção para modificá-lo. Se o comportamento é influenciado por suas consequências, podemos manipulá-las para entendermos melhor como essa sequência se dá e também modificar os comportamentos das pessoas, programando conseqüências especiais para tal (Moreira e Medeiros, 2007).
O primeiro passo para se resolver um comportamento problema é identificar a sua função. Se não soubermos por que uma criança deve se engajar em um comportamento adequado (qual a função ou propósito), será difícil saber como devemos ensiná-la.
Pais, terapeutas e professores tendem a imaginar ou achar um motivo para o comportamento e isso incorrerá no insucesso da intervenção. A avaliação comportamental é a fase da descoberta, e visa à identificação e o entendimento de alguns aspectos relativos à criança com autismo e seu ambiente. Alguns dos objetivos da avaliação são:
  • Entender o repertório de comunicação da criança: presença ou não de linguagem funcional, contato visual, atendimento de ordens, entre outros;
  • Como ela se relaciona em seu ambiente: brinquedos preferidos, apresenta birras frequentes, como reage às pessoas;
  • Qual a função de seus comportamentos;
  • Em que circunstâncias certos problemas ocorrem ou deixam de ocorrer com maior freqüência ou intensidade?
  • Quais as conseqüências fornecidas a esses comportamentos problema?

Com base nestas informações, o segundo passo é traçar pequenos objetivos a curto prazo, visando à ampliação de habilidades e eliminação de comportamentos inadequados, realizando a manipulação dos antecedentes (estratégias de prevenção).
É importante que a modificação de comportamentos desafiadores seja feita gradualmente, sendo a redução da ansiedade e do sofrimento o objetivo principal. Isto é feito pelo estabelecimento de regras claras e consistentes (quando o comportamento não é admitido ou permitido); uma modificação gradativa; identificação de funções subjacentes, tais como ansiedade ou incerteza; modificações ambientais (mudança nas atitudes ou tornar a situação mais previsível) e transformação das obsessões em atividades adaptativas (Bosa, 2006).

Modificando os antecedentes podemos prevenir que o comportamento problema aconteça.
Isto é realizado de diferentes maneiras:

1. Evitando situações ou pessoas que sirvam como antecedentes para o comportamento problema;
2. Controlando o meio ambiente – no decorrer da vida do indivíduo o ambiente modela, cria um repertório comportamental e o mantém; o ambiente ainda estabelece as ocasiões nas quais o comportamento acontece, já que este não ocorre no vácuo (Windholz, 2002).
3. Dividindo as tarefas em passos menores e mais toleráveis, o que chamamos de aprendizagem sem erro. Toda a intervenção está baseada na aprendizagem sem erros, ou seja, deixamos de lado o histórico de fracassos e ensinamos a criança a aprender.
Esta aprendizagem deve ser prazerosa e divertida para a criança, podendo-se usar reforçadores para manter a criança motivada. Um reforço é uma conseqüência que aumenta a probabilidade de esta resposta acontecer novamente. Quando um comportamento é fortalecido, é mais provável que ele ocorra no futuro.
Além do reforço, usamos a hierarquia de dicas: quando iniciamos o ensino de qualquer comportamento, ajudamos a criança a realizá-lo com a dica necessária, que pode ser verbal (total ou parcial), física, leve, gestual, visual ou auditiva – e planejamos a retirada dessa dica até que a criança seja capaz de realizar o comportamento de maneira independente.
O terceiro passo é a elaboração de programas de ensino. Os programas de ensino são individualizados, geralmente ocorrem em situação de “um para um” e envolvem as diversas áreas do desenvolvimento: acadêmica, linguagem, social, verbal, motora, de brincar, pedagógica e atividades de vida diária.
A metodologia ABA e seus procedimentos são constantes e padronizados, o que possibilita que mais de um professor (pessoa que realiza os programas) trabalhe com a criança.
Este é um programa intensivo e deve ser feito de 20 a 30 horas por semana. É importante ressaltar que este programa não é aversivo e rejeita qualquer tipo de punição.
A participação dos familiares da criança no programa é de grande contribuição para seu sucesso e assegura a generalização e manutenção de todas as habilidades aprendidas pela criança".

Sabrina Helena Bandini Ribeiro é psicóloga, trabalha com pessoas com autismo desde 1995, é mestre em Distúrbios do Desenvolvimento, pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, especialista em Assistência Psicoprofilática em Medicina Fetal, pela Universidade Federal de São Paulo, e atende em São Paulo e Atibaia (SP), além de ser professora do curso de graduação em Psicologia da FAAT (Faculdades Atibaia) e fez parte do grupo de pesquisa sobre transtornos invasivos do desenvolvimento e avaliação neuropsicológica do Laboratório de Distúrbios do Desenvolvimento, na Universidade Presbiteriana Mackenzie. E-mail: sabandini2@yahoo.com.br

http://www.revistaautismo.com.br/edic-o-0/aba-uma-intervenc-o-comportamental-eficaz-em-casos-de-autismo

http://www.revistaautismo.com.br/edic-o-0/conteudo-extra-para-o-texto-aba-uma-intervenc-o-comportamental-eficaz-em-casos-de-autismo-sabrina-ribeiro

http://www.autismo.psicologiaeciencia.com.br/wp-content/uploads/2012/07/Autismo-ajude-nos-a-aprender.pdf

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Associação Pestalozzi de Osasco


Fonte: http://www.pestalozziosasco.org.br/

Por Trás das Carteiras - [DOCUMENTÁRIO OFICIAL]

Cursos IBEDEP na INTRANET

A Intranet Espaço Servidor, em parceria com o IBEDEP Cursos, vai sortear dez bolsas integrais para os cursos online: "Deficiência Intelectual", "Educação Especial Inclusiva", "Arte na Educação", "Atividades Lúdicas na Escola" e "Curso de Educação Ambiental".
Os cursos do IBEDEP não têm data de início, permitindo aos interessados cursar a qualquer período do ano, assim como cumprir a carga horária total conforme sua disponibilidade. A plataforma de ensino à distância oferece ainda a opção de escolha da carga horária, que varia de 80 a 250 horas em todos os cursos online que ministra. As bolsas que serão sorteadas pela Intranet Espaço do Servidor são de 120 horas, com direito a certificado.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Atenção Estudantes!

Participem!

Iniciativa do Porvir e da Rede Conhecimento Social busca escutar estudantes e promover reflexão sobre como conectar a educação com a realidade do jovem do século 21





O que os jovens pensam da escola e como eles gostariam que ela fosse? Para responder a essas questões, o projeto Nossa Escola em (Re)Construção tem o objetivo de estimular estudantes de 13 a 21 anos de todos os estados do país a pensar sobre suas experiências de aprendizagem e ouvir seus desejos em relação à educação, através de um questionário online, que estará disponível de 28 de abril a 31 de julho.


http://porvir.org/nossaescola/

terça-feira, 7 de junho de 2016

Memorial da Inclusão - Divulgação

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[Início do texto acessível]

A Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Memorial da Inclusão e o DiDanDa - Grupo Experimental de Dança convidam para a exposição 3x4: A menina do retrato
Abertura da exposição com apresentação de dança: 9 de junho de 2016, quinta-feira, às 15h
Local: Memorial da Inclusão, Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Av.: Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 – Barra Funda – São Paulo – SP
Próximo à Estação Palmeiras - Barra Funda do Metrô - CPTM
Informações: telefone (11) 5212-3727 / site: www.memorialdainclusao.sp.gov.br
Indicação: Livre
Entrada: Gratuita
Visitas: 09 a 29 de junho de 2016
Apresentações de dança: 16 de junho às 15h; 22 de junho às 10h30min e 24 de junho às 15h. Performance interativa: 25 de junho, sábado, às 15h
Horário de visitação: De segunda à sexta-feira, das 10h às 17h e no sábado, dia 25 de junho, das 13h às 17h
Agendamento de visita mediada para grupos acima de 10 pessoas pelo e-mail: memorial@sedpcd.sp.gov.br

A exposição narra de forma poética a história da menina do retrato, que desabrocha para o mundo através das fases de sua vida.
A mostra foi concebida como resultado da criação coreográfica do grupo, cuja personagem, Menina Flor, é representada através de cada fase por intérpretes-criadoras com e sem deficiência em formato de performance de dança.
Para compor as fases da personagem, estão expostos itens que fazem referência ao espetáculo. Ao final do percurso, o visitante é convidado a ser a menina do retrato, interagindo com as esculturas, representando a personagem e criando sua própria leitura da obra, através da moldura de um quadro.
Como recursos de acessibilidade, a mostra utiliza uma abordagem multissensorial, possui audiodescrição mediadora, objetos táteis, sonoros e com cheiro e impressão dos textos em dupla leitura e com fonte ampliada: português e braile.

Realização:
DiDanDa - Grupo Experimental de Dança
Apoio:
Música e Movimento
Laramara Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual – Versão em braile
Abaçaí Cultura e Arte Organização Social de Cultura
Memorial da Inclusão: Os Caminhos da Pessoa com Deficiência
Governo do Estado de São Paulo – Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Descrição da imagem:
Convite retangular vertical com fundo branco. Na parte superior encontra-se o texto inicial em letras pretas e, logo abaixo, o nome da exposição em letras maiores, na cor verde.
Abaixo, do lado esquerdo, há uma foto do grupo DiDanDa, que é uma fotografia retangular vertical em preto e branco onde quatro dançarinas com vestidos floridos estão posicionadas, uma atrás da outra, em ordem crescente. Todas sorriem.
Ao lado direito e bem próximo à imagem está a descrição da exposição em letras brancas sobre um polígono roxo.
Na parte inferior, também em letras brancas inseridas em outro polígono, dessa vez verde, estão todas as informações do serviço da exposição e das performances.
Na parte inferior do convite encontram-se os logos dos realizadores e apoiadores.

[Fim do texto acessível]

assi-MemorialInclusão        

Síndrome de DOWN



Entrevistas by Mercadmin on abril 6, 2016 169 Views | Like Zan Mustacchi: o papa da Síndrome de Down, no Brasil O que fez um garoto, filho de imigrantes egípcios, sonhar em tornar-se um médico geneticista e pediatra, hoje referência quando o…

MERCNEWS.COM.BR

Blog Interessante!

http://caminhosdoautismo.blogspot.com.br/

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Instituto de Oportunidade Social

No próximo dia 08 de junho, em São Paulo, acontece o 6º Mutirão do Emprego para jovens e pessoas com deficiência.
Empresas, vagas e você juntos, em um encontro de oportunidades.

Começa às 10h da manhã na ETEC de Artes de São Paulo - SP, no Parque da Juventude em Santana, ao lado da Estação Carandiru.
 

Movimento DOWN


 
Foto de Movimento Down.

Inclusão

Três amigos e um sonho: facilitar a comunicação entre surdos e ouvintes em todo mundo.
 


Criadores do aplicativo Hand Talk, que traduz português para Libras, conduziram a tocha Olímpica em Maceió

RIO2016.COM

Matemática: Guia de Estimulação para crianças com Síndrome de ...

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/10/Guia-de-estimula%C3%A7%C3%A3o-PARA-DOWNLOAD.pdf