quinta-feira, 28 de abril de 2016
domingo, 24 de abril de 2016
BLOG: Como Educar seus Filhos
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Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo
Parabéns por mais uma conquista para todos os surdos do Brasil! Dia Nacional da Educação dos Surdos, 23 de Abril! A data foi criada para lembrar as lutas e conquistas a respeito da escolarização de estudantes com deficiência auditiva e inserção no ensino regular #inclusãoSP#MaisRespeito #MaisInclusão #PorumMundoMaisInclusivo
Descrição da imagem: 23 de Abril - Dia Nacional da Educação dos Surdos #inclusãoSP. Desenho do emoticon smiley e os símbolos de acessibilidade da pessoa com deficiência auditiva
Revista: Nova Escola
Ontem (23/4) foi o Dia Nacional da Educação de Surdos. Confira a resposta para cinco dúvidas comuns sobre os programas governamentais e a oferta de materiais de apoio para incluir os alunos com deficiência auditiva nas turmas regulares:
Reportagem com resposta para cinco dúvidas comuns sobre os programas governamentais e a obtenção de materiais de apoio para inclusão de…
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Um canal divertido para falar sobre autismo...
Um canal divertido para falar sobre autismo, bem atual.
Seja muito bem vindo(a); Esse é um canal onde Otávio Cunha “4 anos” e Ítalo Cunha “7 anos” (Autista) tentam de um modo divertido passar a alegria das pequena...
YOUTUBE.COM
As rotinas das crianças...
A rotina de aulas começa com as crianças ao redor do varal de fotos que mostram as atividades daquele dia. “Ao olhar para a sequência das imagens, elas visualizam o que terão pela frente e vão se preparando e se acalmando”, explica Julhane Kalles, professora do Atendimento de Educação Especializado (AEE) da Escola Municipal de Educação Infantil Dr. Ruther Alberto von Mühlen, em Erechim, Rio Grande do Sul. Ela teve a ideia de trabalhar com as fotos depois que a escola recebeu ...
A rotina de aulas começa com as crianças ao redor do varal de fotos que mostram as atividades daquele dia. “Ao olhar para a sequência das imagens, elas visualizam o que terão pela frente…
OINCRIVELZE.COM.BR
Um guia sobre inclusão de pessoas com Autismo na Escola
Um guia sobre inclusão de pessoas com Autismo na Escola
Mais um guia para nossa coleção de guias e manuais para ajudar profissionais, pais e cuidadores (quer ver outros? clica aqui na nossa categoria). Oba!!!!
Hoje trouxemos um trabalho de alta qualidade para os profissionais da área de Educação, um guia para “o que, como, quando e porquê”. Ele aborda a atenção educacional de todos os pontos de vista, mas coloca ênfase especial no modelo de educação baseado na inclusão.
“La Guía de Integración para el alumnado com TEA en Educación Primaria” (tradução livre: “O Guia de integração para os alunos com Transtorno do Espectro Autista na Educação Primária”) foi conduzido pela psicóloga Maria del Mar Gallego em colaboração com a equipe da Universidade de Salamanca. Estela Quiros, Surma Visión, Ricardo Canal Bedia , Blanca Esteban Manjón , Isabel Guerra Juanes , José Miguel Guzman Toribio e Dolmen Multimedia são alguns dos responsáveis por este material.
Clique aqui e acesse o guia: La Guía de Integración para el alumnado com TEA en Educación Primaria
Autismo Informações
Manual para treinar o uso do banheiro com crianças do espectro...
Este Guia para pais, patrocinado por Autism Speaks - Autism Treatment Network, fornece um caminho com sugestões de programa e recursos para crianças com TEA. Gostei principalmente ao...
Documentários Autismo
5 documentários sobre Autismo que você pode assistir na internet!
Gosta de assistir vídeos e o tema Autismo te interessa? Selecionados 5 documentários sobre Autismo que vocês podem assistir aqui! Alguns, mais elaborados e...
Síndrome de DOWN
Aprenda alguns exercícios que podem ajudar no aprendizado da criança com síndrome de Down
Conheça alguns exercícios que ajudam a estimular a linguagem, cognição e memória de bebês e crianças com síndrome de Down.
MOVIMENTODOWN.ORG.BR
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Disfunção de Processamento sensorial no Transtorno do Espectro Autista
“Não há como escapar à fome da alegria!”
Ao ler o poema da Adélia Prado, ” A menina e a fruta”, esta frase ficou reverberando em mim. Não só como ensinamento de vida, mas principalmente pela compreensão que atribuo ao comportamento de algumas crianças com quem convivo em meu dia-a-dia como terapeuta ocupacional.
A imagem-sensação foi se construindo pela lembrança cúmplice do corre-corre sem destino e direção de algumas crianças, de seus gritos, choros ou o riso mal compreendido. Até mesmo o não poder olhar de frente para o outro, tipo olho-no-olho, o balançar incessantemente das mãos ou o bater repetidamente em seu corpo e nos objetos. Aparentemente, atitudes sem função.
O que fazemos quando não estamos no estado de equilíbrio ou fora de sintonia ?
Do ponto de vista da teoria de Integração Sensorial há crianças com dificuldades em processar as várias informações sensoriais que acontecem o tempo todo no ambiente e em seu corpo. E uma parcela com Transtorno do Espectro Autista.É comum adotarem comportamentos não reconhecidos socialmente devido a diversos motivos, tais como:
– necessidade de se proteger da sobrecarga de estímulos sensoriais. Pentear o cabelo ou alimentar-se pode se tornar uma situação aversiva.
– procura demasiada pelos estímulos sensoriais para validar a percepção das informações. Balançar-se pode alimentar a sensação do próprio corpo.
– inabilidade para integrar mais de uma informação sensorial. Olhar para o outro enquanto fala requer a habilidade de integrar várias informações.
– dificuldade no planejamento motor. A organização do corpo no tempo e espaço começa pelo ensaio do domínio corporal, que, no mínimo, é sensório-motor.
– dificuldade de organizar-se quando muda rotina ou o ambiente. Morder-se, bater e gritar pode ser uma forma de expressar a inabilidade de entender as mudanças do tempo e espaço.
-dificuldade em brincar e comunicar-se. O desenvolvimento natural destas habilidades depende da autorregulação neurológica para incorporar a dimensão social.
A Terapia de Integração Sensorial começa pelo entendimento das necessidades e desejos da criança.
Compreendendo a causa pode se criar condições para aprender a lidar com a realidade em que vive.
Nesta abordagem terapêutica não queremos “consertar” nenhum comportamento. Queremos chegar a um ponto que tais comportamentos sejam minimizados em prol da ampliação de horizontes.
Que tais atitudes não sejam mais o foco, mas sim, o desenvolvimento das habilidades.
Criamos um ambiente onde a criança possa descobrir novos jeitos de relação com seu próprio corpo e o meio com brincadeiras sensoriais que, aos poucos, ajudam a maturidade neurológica. Durante o programa a criança irá conhecendo sobre ela, do que gosta, e do que é possível, inclusive transpondo para além da terapia. A família também passa a conhecer os recursos em que a criança pode usar na escola e em casa para melhorar o estado de presença nos diversos meios em que convive.
Retomando a frase da Adélia Prado eu diria que alguns comportamentos podem refletir a fome ou a falta de algo, e que, às vezes, podem ser as condições mínimas para brincar e comunicar… como a alegria!
Propiciar essas condições me faz ter a certeza que este tipo de terapia não é para condicionar, mas sim para descondicionar um padrão que foi estabelecido devido a alguma dificuldade.
Acreditando que o caminho é pela, para e a partir da própria criança.
Quer saber mais? Acesse outras postagens no blog.
Segue abaixo o link referente a mais um estudo relacionando as dificuldades de pessoas com autismo na área de processamento sensorial. Alguns comportamentos sociais diferentes surgem daí.
Por isso é necessário uma avaliação de um terapeuta ocupacional especializado em Integração Sensorial para compor um programa adequado para cada criança.
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