Educação Inclusiva
Em novembro a educação foi tema de destaque!
Novembro é o mês de matrículas e também de dúvidas de pais quanto aos direitos de seus filhos. Para ajudar pais e mães de crianças e jovens com deficiência a garantir uma vaga na rede regular de ensino, o Movimento Down lança a cartilha "Educação Inclusiva: o que os pais precisam saber?", uma das ações da campanha #EscolaParaTodos.
Na área de saúde, o destaque foi para a aprovação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) que tem como objetivo promover e proteger a saúde da criança de 0 a 10 anos, com atenção especial à primeira infância e a populações de maior vulnerabilidade, incluindo crianças com síndrome de Down.
Também lançamos a versão piloto da Rede de Ativadores, um programa, com patrocínio da Petrobras, que vai capacitar voluntários, em todo o Brasil, para a disseminação de informação sobre a síndrome de Down.
Este mês trouxe outra boa notícia: o TO Brincando - Movimento Down e Correios, um projeto do Movimento Down com patrocínio dos Correios e da Petrobras, é um dos finalistas do Prêmio Criança da Fundação Abrinq.
Boa leitura!
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Educação inclusiva. A cartilha 'Escola Para Todos' traz informações para pais e mães sobre a Educação Inclusiva e direitos das crianças com síndrome de Down. Ela está disponível para download nosso portal.
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Finalista. O projeto TO Brincando - Movimento Down e Correios, que pensa na importância das brincadeiras no desenvolvimento infantil, é um dos finalistas do prêmio Abrinq 2014 que reconhece boas práticas voltadas para crianças de 0 a 6 anos.
Voluntários. A Rede de Ativadores, um programa do Movimento Down com patrocínio da Petrobras, vai capacitar voluntários em todos os estados brasileiros para disseminação de informação sobre a síndrome de Down em todo o Brasil.
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Política de saúde. A Rede Nacional da Primeira Infância, da qual o Movimento Down faz parte, foi uma das responsáveis pela aprovação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança.
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Recomendação MPF-RJ. O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro recomendou a Agência Nacional de Saúde Suplementar que oriente os planos de saúde a não cobrar a mais de pessoas com síndrome de Down.
Escola regular. Estudo realizado pela APAE de São Paulo revelou que crianças com deficiência que frequentam escolas regulares se desenvolvem mais do que as que estão inscritas em escolas especiais.
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