sexta-feira, 31 de março de 2017

terça-feira, 28 de março de 2017

Dia Mundial da Conscientização do Autismo


https://www.facebook.com/InstitutoLumi/?fref=nf

Dia Mundial da Conscientização do Autismo



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segunda-feira, 13 de março de 2017

Síndrome de DOWN



Para celebrar o Dia Mundial da Síndrome de Down (21 de março), o A&E estreia a…

Associação de Amigos dos Autistas

ENSINANDO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM AUTISMO E ALFABETIZAÇÃO FONÉTICA

Tutoras:Marli Maques e Marcia Pauluci

Data: 18 de  Março de 2017

Horário:  8h00 às 15h00 

Local:Unidade Luis Gama: Rua Luis Gama , 890 - Cambuci- SP

Investimento: R$ 201,00 para pagamentos feitos até 08/03. Após essa data o preço será de R$ 300,00.

APAE DE SÃO PAULO

A APAE DE SÃO PAULO, em parceria com o Grupo Viamar, fará uma palestra sobre o processo de orientação, elaboração e encaminhamento para obtenção das cartas de isenção para adquirir veículos 0Km por parte de pessoas com Deficiência* e seus familiares (*Deficiência Física, Visual (inferior a 20%), Intelectual e Autistas comprovados por meio de laudos médicos emitidos pelo SUS, AMA ou UBS). Informações: (11) 5080-7000

A imagem pode conter: texto

DEIXAR A CRIANÇA DE “CASTIGO” É UMA EDUCAÇÃO SAUDÁVEL?


Muitos pais vivem cheios de dúvidas quando o assunto é comportamento problemático. Eles querem saber o que fazer quando a criança age de maneira inadequada, por exemplo. A questão do castigo sempre é trazida para as discussões em grupo, pelo fato de sua eficácia ser rechaçada por uns e comprovada por outros. Além disso, os responsáveis pelo pequeno precisam saber quando deixar a criança de castigo.
O detalhe disso tudo, porém, é que determinadas atitudes, se aplicadas de maneira equilibrada, podem ser de fato muito boas para educar. Adiantamos aqui que qualquer tipo de violência deve ser combatido.

Que castigos devem ser aplicados?

A palavra castigo é carregada de lembranças ruins, principalmente por pessoas nascidas em décadas passadas, pois a criação tendia ser muito mais rígida. Com isso, a integridade física era o principal alvo com as surras de chinelos, cintas, panos, etc. A violência física e mental nunca deve ser usada. Seu filho não merece, além de ser crueldade e crime.
No caso de um pequeno com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo), é preciso ter muito cuidado, pois cada um apresenta uma característica. A conversa é sempre o melhor caminho. Não se prive de conversar, não economize nas orientações.
Quando a criança agir de forma desrespeitosa e inadequada, o melhor que tem a se fazer é conduzi-la a um canto da casa para que ela fique por lá o tempo estipulado por vocês, pais. Mas esse período é crucial para educá-la, uma vez que a criança poderá refletir sobre suas atitudes.

Importante para um castigo

É aconselhável que a criança seja impedida de ter acesso a algum objeto (brinquedo) ou de sair do local. Caso ela saia do canto em que fora colocada, você deve conduzi-la novamente.

Comunicação é um detalhe bastante relevante

Durante o castigo, a criança pode fazer pequenas provocações, como se estivesse a fim de estabelecer uma conversa.
Enquanto ela estiver no castigo, procure falar sobre o comportamento que levou o pequeno a essa punição. Mas é importante que a conversa seja franca e que não o intimide. É sempre bom lembrar que a partir disso, a criança pode realmente levar suas orientações a sério.

Elogios que ajudam a melhorar o comportamento da criança

Quando a criança estiver no castigo e mostrar sinais de que quer se desculpar, elogie qualquer gesto positivo que ela demonstrar. Eis aí mais um motivo para sentar com o pequeno e explicar que o comportamento inadequado é ruim.

Para que serve um castigo?

Para mostrar que determinadas atitudes não são adequadas. Geralmente, os pais aplicam-no depois de advertir a criança sobre algum comportamento problemático, por exemplo.
Tanto em autistas ou não, o castigo tal como mostramos aqui pode ser eficaz para educar o pequeno a discernir comportamentos adequados de reprováveis.
É válido relembrar que embora a educação se dê em casa, estímulos vindos da escola e de outros profissionais são essenciais no oferecimento de uma vida melhor à criança.
Eduque, mas sem violência.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Curso ONLINE Educação Especial Gratuito

As crianças e jovens com necessidades especiais são aquelas que, devido a alguma diferença no seu desenvolvimento, necessitam de certas alterações ou adaptações no programa educacional, de modo a torná-las autônomas e capazes de serem o mais independentes possível para que, assim,  possam atingir todo seu potencial. As diferenças que essas crianças apresentam podem ser de condições visuais, auditivas, mentais, intelectuais ou motores singulares, de condições ambientais desfavoráveis, de condições de desenvolvimento neurológico, psicológico ou psiquiátrico específicos.
Curso grátis de Educação Especial
Curso grátis de Educação Especial
Educação Especial, portanto, é uma área da educação infantil que se ocupa de atender e educar as crianças e jovens que possuem alguma deficiência ou que necessitam de uma prática pedagógica diferenciada.

Com este curso grátis de Educação Especial, o aluno aprenderá:

  • Considerações sobre a deficiência física;
  • Problemas de linguagem e comunicação;
  • Adaptações curriculares e de mobiliário para atender crianças com necessidades especiais;
  • e mais.

Curso indicado para estudantes e profissionais de pedagogia, letras, professores, tutores, psicólogos.

Com o seguinte conteúdo programático:
  • Introdução 
  • A Deficiência Física
  • Paralisia Cerebral
  • Igualdade de Oportunidades
  • Aspectos Educacionais Importantes para a Prática Pedagógica
  • Problemas de linguagem e comunicação
  • Afetividade
  • Adaptações curriculares na Educação Infantil
  • Adaptações de mobiliário
  • Planificação futura
  • Outras Patologias: Mielomeningocele
  • Outras Patologias: Doenças Neuromusculares
  • Outras Patologias: Malformações congênitas
  • Outras Patologias: Lesões encefálicas adquiridas
  • Bibliografia/Links Recomendados

Observação: informação retirada do FACEBOOK.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Minha homenagem ao Dia dedicado as Mulheres ..... Parabéns!


"Há muitas mulheres que de fato são guerreiras.

Há muitas mulheres na educação. 

Elas são muitas nesta área, onde já estavam desde o início e conquistaram seu espaço. 

Elas são na maioria dedicadas e acreditam no poder da transformação. 


Elas gerem grandes ou pequenas escolas. 

Elas gerem muitas ou mesmo poucas escolas.

Depende da sua posição. 

Mais fazem tudo com muita diplomacia e dedicação. 


Elas comandam grandes ou pequenos grupos de pessoas. 

E com responsabilidade seguem firme na educação.

Garra nunca lhes falta e nem disposição. 

Elas levantam uma bandeira única e tudo pela educação.


São mulheres de fibra e de coração. 

São paulistas, são mineiras, são brasileiras, enfim são mulheres desse mundo. 

São mulheres que merecem tudo e nada cobram em troca. 

Quando o assunto é pensar no próximo, nosso aluno, onde existe a esperança de dias melhores na educação. 


Elas estão na profissão que escolheram. 

São mestres na arte de ensinar.

São mulheres que merecem ter o seu dia.

Feliz dia a todas as mulheres e em especial aquelas que estão na educação."  (Lúcio Mauro Carnaúba)  

segunda-feira, 6 de março de 2017

"Vamos Jogar?" com audiodescrição

Dicas da NeuroSaber



DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR EM AUTISTAS POR MEIO DE JOGOS INFANTIS



As crianças autistas precisam de um acompanhamento maior quanto às suas atitudes, principalmente porque elas lidam com o mundo exterior de maneira peculiar, mas que não as impedem de estabelecer uma convivência amplamente harmoniosa.
Para que a pessoa autista chegue a uma determinada idade apresentando certa facilidade em lidar com o outro, as atividades voltadas para o desenvolvimento psicomotor podem ser realizadas desde a infância. Os jogos infantis são ótimas alternativas, pois eles estimulam a criança com autismo nesse quesito e em outros, como a interação.
Veja neste artigo como a psicomotricidade do autista pode ser estimulada por meio dos jogos infantis. Através das dicas colocadas aqui, não só a equipe responsável pela intervenção (tratamento) em seu filho, como vocês, pais, podem estimulá-lo.

Pegar bola


A brincadeira em questão consiste em chamar a criança para jogar uma bolinha até você. Procure estimular o pequeno demonstrando que está interagido com a atividade. O jogo é responsável pelo movimento dos braços e das mãos, além da capacidade de preensão de um objeto.

Cartão animado


Jogos infantis, que incluem personagens, são excelentes para o desenvolvimento psicomotor da criança. A ideia é colar imagens de um herói ou integrante de um desenho animado em cartõezinhos para que a criança possa unir os pares semelhantes (Bob Esponja com Bob Esponja; Peppa com Peppa, etc.). A intenção é fazer com que o pequeno se sinta mais motivado a continuar na brincadeira e, assim, ter sua atenção trabalhada.

Cestinha


O nome já adianta qual é o objetivo da tarefa. O pequeno deve ser motivado a jogar uma bola pequena ou bola de meia em uma cestinha. Isso estimula, assim como o ato de pegar bola, o movimento dos principais membros superiores do corpo, além do foco que a criança pode ter para acertar a cestinha. 

Pescaria


A pescaria é responsável por trabalhar a funcionalidade das mãos da criança autista. Considerando que ela está em fase de desenvolvimento, o ato de estimular sua habilidade manual é bastante válido.  O ato de utilizar peixinhos de papel pode dar a você a possibilidade de variar as cores que comporão os bichinhos.

Argola


Assim como a pescaria, a brincadeira da argola também incentiva o desenvolvimento psicomotor da criança. O pequeno deve acertar as garrafas, que servirão de alvo. É importante que se utilize cores variadas para aumentar o aspecto lúdico do jogo.

Identifique os limites da criança autista


Antes de pensar nos jogos infantis voltados para esse público, é imprescindível que se identifique os limites do pequeno. Como vocês já devem saber, cada autista apresenta uma particularidade.
Isso significa que cada caso deve ser tratado com atenção única. Além disso, outra questão que precisa sempre ser lembrada é que as crianças autistas também podem ficar tempo a mais ou a menos em uma brincadeira. Tudo vai depender do quão inteirada ela estará.
Para que tudo saia da melhor maneira possível, a dica é acompanhar todas as etapas de perto a fim de proporcionar ao pequeno um aprendizado lúdico.

Comportamento - Autista


COMO É O COMPORTAMENTO DA CRIANÇA AUTISTA?

A criança que tem autismo mostra os sinais do transtorno logo na primeira infância. O detalhe, porém, é que muitos pais não sabem o que podem considerar como um indicativo que seu filho é autista. De fato, somente um especialista pode identificar, por meio de métodos assertivos, se o caso é autismo ou não.
O artigo hoje é voltado para pais que querem saber como é o comportamento da criança autista. Sem dúvida que é necessário ter muita cautela para se chegar a uma impressão dessas. Mas podemos adiantar que existem alguns traços peculiares manifestados pelos pequenos antes dos três anos.

Os primeiros anos

Logo na amamentação, o filho estabelece uma sintonia com a mãe. Esse ato é marcado pela troca de olhares entre o bebê e a progenitora. Há casos de crianças que não criam o contato do olhar, o que muitos especialistas já acreditam ser um ‘sinal amarelo’ no indicativo de um possível autismo. Lembrando, é claro, que isso precisa ser acompanhado de perto por um profissional.
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Nos primeiros anos de vida, a criança pode se mostrar resistente aos carinhos e aos toques. Ela provavelmente vai relutar a qualquer tentativa de aperto: abraço, colo, etc.

Apatia da criança

O comportamento de uma criança, por mais tímida que seja, está pautado na curiosidade. Os pequenos gostam de explorar o ambiente. No caso do autista, ele pode ficar parado por um bom tempo olhando fixamente um ponto e não exercitar o ato de tocar, mexer, conhecer o local em que está.
Além disso, quando a criança autista não costuma se envolver em brincadeiras e atividades com pessoas da mesma faixa etária, por exemplo. O autista prefere ficar sozinho com um objeto que tenha despertado interesse nele.
Outro sinal que pode ser reparado é o fato de a criança não responder aos chamados. Ela age como se realmente não estivesse escutando.

Brincadeiras

Vale ressaltar que o comportamento da criança autista com as brincadeiras é bastante peculiar. Por mais que os pequenos possam participar de alguma gincana, haverá o momento em que eles vão querer parar. O tempo de diversão para eles é diferente das demais crianças.
Além disso, as crianças com autismo não gostam muito de serem apertadas. Isso pode ser uma tortura para elas. Portanto, é muito comum que o autista infantil prefira brincadeiras mais solitárias. Importante lembrar, no entanto, que isso não significa o isolamento da criança. Toda oportunidade de agregá-la à atividade é válida. Cabe somente a ela manifestar se quer ou não.
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Hipersensibilidade

autista apresenta algumas características, embora cada caso deva ser tratado separadamente. Uma delas é a hipersensibilidade a alguma função do corpo: olfato, audição, paladar e visual.
Pode ser que algum estímulo dessas partes seja muito mais forte que o normal, como o tilintar de talheres, um cheiro específico, um gosto, etc.
Além disso, tal condição justifica o porquê de muitas crianças chorarem a um simples toque e não sentem um machucado, por exemplo.

Quando procurar ajuda?

Como cada criança autista tem um comportamento único, mesmo que haja determinada semelhança entre eles, é preciso ter muita cautela e procurar um profissional que possa acompanhá-la.
Não existe um consenso acerca da idade ideal, embora aos três anos já possa ser feito um levantamento mais correto sobre a possibilidade do autismo. Lembre-se que quanto mais cedo for o diagnóstico, mais eficaz será a intervenção.

Dicas - Autismo

DICAS PARA REDUZIR COMPORTAMENTOS PROBLEMÁTICOS DO AUTISTA EM CASA


O autista é uma pessoa que merece uma atenção maior em relação às demais. Sempre é bom salientarmos que ela enxerga e lida com o mundo de uma maneira peculiar, mas o que não a impede de uma relação de harmonia nos ambientes em que vive.
Muitos pais e responsáveis enviam seus depoimentos cujos relatos falam em comportamentos agitados e até algumas crises. Obviamente que como cada um apresenta característica específica, generalizar é sempre um erro. Então, o aconselhável é saber identificar os momentos que provocam esses quadros nos autistas e promover métodos que diminuam as crises.

Por que isso acontece?


As chamadas birras, aquelas mesmas feitas por crianças ao redor do mundo, também protagonizam a vida de muitos autistas. A diferença está em um detalhe crucial. No caso do autismo, tais comportamentos são identificados como uma maneira do pequeno ou adolescente não conseguir direcionar algum descontentamento através da fala, para citar apenas um exemplo. Então a maneira mais fácil encontrada por eles pode ser o berro e o choro.
O que os tiram realmente do sério é o fato de a hipersensibilidade ser algo constante. É comum que um autista sinta essa sensibilidade excessiva com alguma cor, cheiro, barulho, gosto, toque; qualquer estímulo aos principais sentidos do corpo, mas aumentado consideravelmente para eles.

O que fazer então para reduzir os comportamentos problemáticos do autista?


– Identificar a causa de tal comportamento: saber o que tira a criança ou adolescente do sério é o passo inicial.
– Estabeleça uma maneira de o autista se expressar, principalmente aquilo que o incomoda:  como cada um tem um comportamento específico, procure ensiná-lo como ele pode demonstrar alguma insatisfação. Seja por gestos ou até pela fala. Se conseguir induzi-lo à segunda opção, será muito bom.
– Perceba o que a criança está tentando demonstrar: um semblante mais retraído pode ser sinal de incômodo. Pergunte a ela se está tudo bem, o que ela que quer, se alguém está prejudicando-a. Importante salientar que autistas não costumam mentir e são bastante claras quando algo está ruim.
– Ensine ao autista como se expressar pela fala: o exercício de demonstrar alguma irritação pode ser feita por meio de frases prontas, como: “não estou me sentindo bem”, “estou incomodado”, “você poderia parar com isso, por favor?”.  A princípio, este método é eficaz, mas é aconselhável que se estimule a fala espontânea ao autista.
– Faça do ambiente doméstico o melhor para a criança: o lar deve oferecer todas as condições para que o autista sinta conforto e comodidade.

Com quem procurar ajuda?


As intervenções que visam ao tratamento do autismo devem ser feitos por profissionais de área multidisciplinar. Tanto o neuropediatra quanto o psicomotricista e o terapeuta ocupacional são alguns dos vários especialistas que auxiliam uma pessoa autista no alcance a uma qualidade de vida ideal.

Dica importante


Nunca é demais lembrar que a persistência de um comportamento mais agitado da criança/adolescente jamais deve ser corrigida com atitudes extremas.  O segredo é ter muita paciência, carinho e amor para ajudar o autista.

Uma história de superação de obstáculos ...


Linda reportagem feita por um aluno do nosso curso do NEAD UNESP/jornalista da UnB (Jorge de Almeida Gil, Voice Audiodescrição): http://noticias.unb.br/…/117-pesq…/444-primeira-doutora-cega

UnB Notícias - Estudante cega é doutora em Letras

A história de Candice Assunção é marcada pela superação de obstáculos. Uma das maiores lutas veio ainda na adolescência quando, aos 17 anos, vítima de um erro médico, perdeu a visão. Mais de 20 cirurgias foram realizadas, sem sucesso, na tentativa de reverter o quadro. Essa goiana de Anápolis, entre...
noticias.unb.br



A história de Candice Assunção é marcada pela superação de obstáculos. Uma das maiores lutas veio ainda na adolescência quando, aos 17 anos, vítima de um erro médico, perdeu a visão. Mais de 20 cirurgias foram realizadas, sem sucesso, na tentativa de reverter o quadro. Essa goiana de Anápolis, entre...
NOTICIAS.UNB.BR

sexta-feira, 3 de março de 2017

Mais informações aos Professores sobre Autismo


ESTRATÉGIAS PARA MANTER A ATENÇÃO DO ALUNO AUTISTA EM SALA DE AULA


A manutenção de um aluno autista em sala de aula pode parecer um grande desafio para o profissional da educação. Muitas pessoas os enxergam como pessoas de difícil relacionamento, o que implicaria em problemas no andamento de uma aula, por exemplo.
Entretanto, é preciso acabar com este preconceito e adotar outra visão acerca dessas crianças. Aqui, você verá estratégias para professores despertarem a atenção dos pequenos. As dicas são muito interessantes e, com certeza, serão muito úteis para você. Estão prontos? Confira abaixo.

Utilizar linguagem objetiva


É extremamente aconselhável que se utilize esse formato de linguagem, pois o autista gosta de entender tudo o que se fala, mas no sentido literal da palavra. Evite as conotações.

Utilizar abordagens sensoriais


O autista precisa ser acompanhado de perto quando o assunto for aspecto sensorial. É muito comum que uma de suas habilidades seja mais apurada que as das outras crianças. Caso o pequeno apresente alguma resistência a um barulho, a um cheiro ou imagem; não a force. Converse com os pais. Só uma equipe de profissionais pode propor uma intervenção eficaz. Se o aluno não demonstrar resistência aos estímulos, então explore as habilidades (visão, audição, etc.). Tudo dentro da possibilidade que o pequeno oferece.

Adaptar currículo, provas e avaliações


aluno autista está em sala de aula junto com os demais, mas ele necessita que as avaliações sejam adaptadas.

Privilegiar as habilidades


O aluno autista é diverso, pois cada um apresenta uma característica. Há estudantes que são completamente organizados em um item ou têm total predisposição para um campo do conhecimento. Ao notar alguma facilidade do aluno, tente trabalhar isso com riqueza.

Propor atividades baseadas no interesse do aluno


O autista tem a personalidade forte, no que diz respeito aos interesses. Isso só deve ser tratado por médicos especialistas, mas o papel do educador, então, é estimular a criança através de atividades que estejam relacionadas com o interesse do pequeno.

Utilizar jogos


Alguns jogos podem ser ideais para ensinar um autista, mas é preciso que o professor se informe antes com os pais e os médicos da criança. Isso tudo porque o pequeno pode ter alguma hipersensibilidade com cores, barulho, etc. Outro detalhe é não promover jogos que ‘prendam’ o aluno por muito tempo.

Evitar atividades muito longas


É imprescindível que se evite atividades muito longas, porque a criança autista pode se entediar facilmente, ainda mais se não houver nada de seu interesse. Além disso, é importante salientar que o tempo do pequeno com autismo é diferente do restante das crianças. É preciso respeitar.

Propor atividades que estimulem o pensamento lógico


Isso pode ser feito por meio de algum jogo ou outra atividade lúdica que seja responsável por estimular o raciocínio lógico do aluno autista. Lembrando sempre que cada um tem o seu tempo.

Propor pequenas tarefas, mesmo que sejam diversas


Traga a criança autista para o convívio da sala. Estimule-o com tarefas simples, mas que mostrem a ele o quanto é capaz.

Explorar o cotidiano


Parte importante e que terá reflexos muito bons na vida do autista. É muito eficaz que as tarefas do cotidiano sejam apresentadas ao pequeno desde cedo.

Privilegiar vínculos afetivos e incentivar sempre


Por fim, mas não menos importante, quando o educador privilegia os vínculos afetivos entre a criança autista e seus colegas, o convívio fica muito melhor. O incentivo também deve estar sempre presente. Todo o desempenho do pequeno deve ser reconhecido.

Divulgação de Curso - UNESP


Práticas Educacionais Inclusivas na área da Deficiência Intelectual

Livro representando tela de um computador interligado à um mouse
18 semanas | 180 horas | Há programa de certificação e tutoria | Natureza Aperfeiçoamento
Previsão de inicio: 28/03/2017 (mediante formação de turma) - Ressaltamos que a prestação dos serviços educacionais relativos ao curso escolhido está condicionada à inscrição de um número mínimo de participantes que seja suficiente para formar as turmas (tanto para cursos voltados aos profissionais Unesp quanto aos cursos para o público em geral).
Autorizado por: Proex/Unesp
Sobre o curso: Serão apresentados aos cursistas, via EaD, cadernos de leituras com os conteúdos das disciplinas e textos de apoio. Os cursistas farão atividades on-line e práticas em seus ambientes de trabalho, permitindo a reflexão e troca de experiência das atividades desenvolvidas. Trata-se de uma versão atualizada, (especialmente nas legislações) do Curso “Práticas Inclusivas na área da Deficiência Intelectual”, ofertado em 6 versões numa parceria da Unesp com o MEC.
Objetivo: Os objetivos principais do curso é que os participantes sejam capazes de: a) conhecer o contexto histórico e legal da educação das pessoas com deficiência, b) realizar avaliações das condições do desempenho acadêmico e social de sua sala, c) planejar estratégias de ensino colaborativamente com o professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE) que acolham a diversidade e promovam o desenvolvimento de todos os alunos, valorizando as diferenças individuais e d) elaborar registro da avaliação pedagógica inicial, do processo de escolarização e planejamento de ensino individualizado.
Público-alvo: Professores e demais profissionais da área da educação e áreas afins.
Dinâmica do Curso: O curso será oferecido no AVA Moodle. Serão utilizados os recursos: ferramentas de comunicação e tutoriais disponibilizados no ambiente. O curso tem a duração de 180 horas divididas em 10 horas de estudos semanais. As atividades realizadas pelo estudante neste período são: participar de debates e discussões nos fóruns, realizar leitura crítica de textos, realizar exercícios, análise de situações fictícias contextualizadas, entre outros. Ainda, serão disponibilizados espaços no AVA para interação entre os participantes, como: chat, fóruns de apresentação e sala virtual. As abordagens metodológicas utilizadas serão “Estar Junto Virtual” e “Ambiente Construcionista, Contextualizado e Significativo”. A Metodologia utilizada no desenvolvimento do curso prevê leitura de textos para cada uma das temáticas estudadas, tutores on-line para acompanhamento, orientações e mediação no desenvolvimento das atividades de aprendizagem.
Avaliação: Mais do que receber uma nota, nossa proposta é que o cursista se aproprie dos conteúdos e realize com sucesso todas as atividades. Para isso o tutor e o formador acompanharão o desempenho do cursista. Caso sua tarefa não tenha atingido plenamente os objetivos, ele receberá orientação de como melhorar seu desempenho, permitindo que refaça com sucesso. Este movimento poderá acontecer sempre que for necessário, em todas as disciplinas.
Pré-requisito: Ter uma graduação.
Conteúdo programático:
Módulo 1 - Moodle - Ambientação Virtual de aprendizagem
Módulo 2 - A história da inclusão social e educacional da pessoa com deficiência; Um contexto possível para as teorias do desenvolvimento humano; Deficiência intelectual: conceitos e definições; A ética, o professor e a educação inclusiva; Fundamentos para uma educação na diversidade; Família e escola.
Módulo 3 - Projeto político pedagógico na perspectiva da educação inclusiva; As habilidades sociais nas relações interpessoais nas práticas pedagógicas; As contribuições das teorias do desenvolvimento humano e da aprendizagem para as práticas pedagógicas; As contribuições das teorias do desenvolvimento humano e da aprendizagem para as práticas pedagógicas inclusivas.
Módulo 4 - Avaliação educacional: base para o planejamento de procedimentos de ensino; A relação entre a avaliação e a proposição de objetivos; Elaboração de relatório descritivo; Desempenho social pró-acadêmico; Plano ensino individualizado (PEI) em contextos inclusivos.
Módulo 5 - Ensino colaborativo; Sexualidade e deficiência intelectual: questões teóricas e práticas; Organização do trabalho pedagógico em classes comuns com alunos com Deficiência Intelectual: flexibilização e adequações curriculares; Reflexões sobre a alfabetização: conhecimento e desafios para a introdução ao mundo letrado; A matemática na infância; Criatividade e ludicidade nas práticas pedagógicas.
Coordenadora/Docente responsávelProfª Vera Lúcia Messias Fialho Capellini
Minicurrículo: Graduada em Pedagogia pela Universidade Metodista de Piracicaba (1991), Mestrado (2001) e Doutorado (2004) em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos. Realizou em 2012 Pós-Doutorado na Universidade de Alcalá-Espanha, a partir do qual defendeu sua Livre docência em Educação Inclusiva em 2014. Atualmente é Professora Adjunto do Departamento de Educação, do Programa de Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem e do Programa em Docência para a Educação Básica, da FC/ UNESP- Bauru. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em formação inicial e continuada de professores (nas modalidades presencial, semipresencial e EAD), prática de ensino, inclusão escolar e avaliação educacional. Líder do Grupo de Pesquisa: A inclusão da pessoa com deficiência, TGD e Altas Habilidade/Superdotação e os contextos de aprendizagem e desenvolvimento. É membro do Observatório Nacional de Educação Especial, ambos cadastrados no CNPQ. Presidente da comissão organizadora do I,II,III,IV e V Congresso Brasileiro de Educação da UNESP de Bauru. Foi coordenadora das 6 versões do Curso de Aperfeiçoamento em Práticas Educacionais Inclusivas em parceria com o Ministério da Educação de 2008 a 2013. É coordenadora do Curso de Especialização da Educação Especial do Redefor - nos 6 cursos nas áreas: Deficiência Auditiva/Surdez, Deficiência Física, Deficiência Intelectual, Deficiência Visual/Cegueira, Transtornos Globais do Desenvolvimento e Altas Habilidades/Superdotação - em parceria com SEE/SP.
Coordenadora/Docente responsável: Profª Drª Ana Claudia Bortolozzi Maia
Minicurrículo: Graduada em Psicologia. Mestre em Educação Especial e Doutora em Educação. Tem pós-doutorado junto ao Núcleo de Estudos da Sexualidade (NUSEX, UNESP, Araraquara). Atualmente é professora assistente-doutora da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP- Bauru). Docente junto aos programas de pós-graduação: “Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem” (Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru), “Educação Escolar” e “Mestrado profissional em Educação Sexual” (Faculdade Ciências e Letras, UNESP, Araraquara). É Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa Sexualidade, Educação e Cultura, GEPESEC e coordenadora do LASEX “Laboratório de Ensino e Pesquisa em Educação Sexual”. Atualmente atua como profª especialista em Educação Especial na área da Deficiência Auditiva, junto ao curso de Especialização da Rede de Formação de São Paulo (REDEFOR – SEE/SP). Tem experiência na formação continuada docente, na modalidade EaD e semipresencial. Atuou nas 4 versões do curso “Práticas Inclusivas na área da Deficiência Intelectual” (MEC), como profª formadora e pesquisadora.
Investimento: R$ 750,00 à vista ou em até 6 vezes no cartão. O pagamento também pode ser realizado através de Nota Fiscal para pessoa jurídica ou Nota de empenho. Nestes casos, envie e-mail com a solicitação para atendimentocursos@nead.unesp.br