quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Terminologia - Inclusão

Vamos aprender a terminologia correta?
Não diga mudinho ou surdo-mudo, é errado!
O termo correto é pessoa com deficiência auditiva ou surda!
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Vamos aprender a terminologia correta?

Não diga mudinho ou surdo-mudo, é errado!

O termo correto é pessoa com deficiência auditiva ou surda!

#xôpreconceito #terminologiainclusiva #inclusãoSP
 

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Feliz Ano Novo!


segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

LIBRAS na Sala de Aula

 
A professora Milena de ‪#‎Avanhandava‬ mudou a rotina da E.E Professora Maria Eunice e ensinou os estudantes a lígua dos sinais para aproximá-los de um aluno com deficiência auditiva! Confira: http://bit.ly/1EcPkon
 
A professora Milena de #Avanhandava mudou a rotina da E.E Professora Maria Eunice e ensinou os estudantes a lígua dos sinais para aproximá-los de um aluno com deficiência auditiva! Confira:  http://bit.ly/1EcPkon
  

Autismo

 
 
 
 
'The story of Luke é maravilhoso!!! Lindo, emocionante e mostra realmente o comportamento de um um Asperger. Um dos meus favoritos!' Fátima Rigueira ...
REAB.ME

Romero Brito



Fonte: Internet

Campanha - Divulgação

 
Impossível ser o mais rápido só com os braços?
Não para Fernando Fernandes, do Time São Paulo, que mesmo paraplégico, é Tetracampeão de Paracanoagem.
A campanha #MudeoImpossível, do CPB, usa como exemplo os esportistas brasileiros para incentivar as pessoas a superar diversos obstáculos, sempre com garra e determinação.
 
#MudeoImpossível 

Impossível ser o mais rápido só com os braços?
Não para Fernando Fernandes, do Time São Paulo, que mesmo paraplégico, é Tetracampeão de Paracanoagem.
A campanha #MudeoImpossível, do CPB, usa como exemplo os esportistas brasileiros para incentivar as pessoas a superar diversos obstáculos, sempre com garra e determinação.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Cartilha Escola para Todos - Gratuita

 
A cartilha Escola para Todos – Educação Inclusiva: O que os pais devem saber?”, criada pelo Movimento Down, apresenta os direitos da pessoa com deficiência com relação à educação, os benefícios da educação inclusiva e como pais e responsáveis podem proceder no caso de dificuldades com a escola. Faça o download gratuito da cartilha aqui:
 
 
 
 
A cartilha Escola para Todos – Educação Inclusiva: O que os pais devem saber?”, criada pelo Movimento Down, apresenta os direitos da pessoa com deficiência com relação à educação, os benefícios da educação inclusiva e como pais e responsáveis podem proceder no caso de dificuldades com a escola.  Faça o download gratuito da cartilha aqui: http://tinyurl.com/k2uvdt9

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Terminologias

 
Vamos aprender a terminologia correta?
Não diga aleijado, defeituoso, paralítico ou deficiente, é errado!
O termo correto é pessoa com deficiência física!
 
Vamos aprender a terminologia correta?

Não diga aleijado, defeituoso, paralítico ou deficiente, é errado!

O termo correto é pessoa com deficiência física!

#xôpreconceito #terminologiainclusiva #inclusãoSP
   

Deficiência Visual - Divulgação

 
Bom dia!
 
Baixe gratuitamente o livro “Audiodescrição – Transformando imagens em palavras”. Organizado por Lívia Maria Villela de Mello Motta e Paulo Romeu Filho, com o apoio da SEDPcD-SP, o livro é uma mostra que reúne trabalhos de professores e profissionais da área, além de artigos e depoimentos de pessoas cegas e videntes engajadas na luta pela implementação do recurso no Brasil. Tenha acesso ao livro:

http://tinyurl.com/kee65af

 
Bom dia!

Baixe gratuitamente o livro “Audiodescrição – Transformando imagens em palavras”. Organizado por Lívia Maria Villela de Mello Motta e Paulo Romeu Filho, com o apoio da SEDPcD-SP, o livro é uma mostra que reúne trabalhos de professores e profissionais da área, além de artigos e depoimentos de pessoas cegas e videntes engajadas na luta pela implementação do recurso no Brasil. Tenha acesso ao livro: http://tinyurl.com/kee65af

Feliz Natal !!!


 
Que neste Natal o espírito de um “verdadeiro Papai Noel” esteja presente no seu coração.
 
Desejo a você um Natal com muita paz, saúde e felicidade!
 
E um 2015 repleto de realizações!
 
 
 

 
 
Sabia que a Matemática ajuda você enfeitar adequadamente a sua Árvore de Natal?
 
Confira...
 
A Matemática do Natal
 
 
Feliz Natal - História do Natal Digital
 
 
A Verdadeira História de Papai Noel
 
 
 
Desde criança, sabemos que no Natal comemora-se o nascimento de Jesus Cristo. Além dele, outra figura tem um papel especial nessa história. É um bom velhinho, de barba branca e coração generoso, que mora no Polo Norte e viaja o mundo inteiro para entregar presentes para as criancinhas comportadas. Mas afinal, quem é esse bom velhinho? De onde veio? Será que ele realmente existiu?
Bom, muitos já devem ter ouvido falar dessa história. Mas algumas pessoas desconhecem origem da tradição de presentear uns aos outros na véspera de Natal. Papai Noel, que na verdade chamava-se Nicolau, nasceu na cidade de Lícia, na província de Anatólia, uma das regiões da Ásia Menor (hoje Turquia), no ano 281, onde viveu do final do século III até o início do século IV.
Filho de pais ricos, Nicolau viajava muito e sempre teve em mente ajudar os mais necessitados por onde passava. Uma das histórias mais conhecidas sobre o bom velhinho é de um guerreiro do exército romano chamado Licondro. Arruinado financeiramente, vivia o drama de não saber como casar suas três filhas, pois não tinha como pagar os dotes. Dizia para todos que as prostituiria, por não ter como casá-las. Por esse motivo, Nicolau deixou um saco de moedas de ouro embaixo da janela da mais velha. Outra versão da história é a de que Nicolau teria atirado o saco de moedas pelas chaminés das casas e enchido de dinheiro as meias que foram colocadas para secar.
Nicolau se tornou bispo, quando o que morava na cidade de Mira morreu. Os anciões, por não conseguirem escolher um sucessor, optaram por colocar a decisão nas mãos de Deus. Dizem que naquela mesma noite, o mais velho do grupo teve um sonho onde o Senhor lhe dizia que o primeiro homem a entrar na igreja, na manhã seguinte, deveria ser o escolhido. Como era costume acordar cedo e ir a Igreja para rezar, Nicolau foi premiado pela profecia do sonho e se sagrou o bispo mais jovem da história de Mira.
Nicolau morreu no dia 06 de dezembro de 350. Foi canonizado e tornou-se um dos santos mais populares do cristianismo. Na Inglaterra existem mais de 400 igrejas com seu nome. São Nicolau é padroeiro das crianças e dos marinheiros. Diz a lenda que, antes de ser canonizado, Nicolau viajava muito. Em uma viagem com destino à Terra Santa, houve uma grande tempestade e todos estavam com muito medo. Nicolau pediu a Deus que a tempestade cessasse. Logo depois a calmaria voltou e os marujos atribuíram o acontecimento a um milagre de Nicolau.
Seja santo ou bom velhinho, o importante é que o verdadeiro objetivo do natal é ajudar a quem precisa. Além de presentearmos quem amamos, também devemos ajudar o próximo. Dar carinho a quem não tem. O natal é o dia da solidariedade, da união, da confraternização e nenhum outro presente deve substituir isso.
 
Feliz Natal!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Educação Inclusiva

 
 
 
O 'Guia de Boas Práticas na Educação Inclusiva' foi elaborado pela ONG Save the Children. Um documento que ao longo de suas 200 páginas traz uma visão...
 
REAB.ME

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Educação Inclusiva

 
Educação Inclusiva: a inclusão beneficia os alunos com e sem deficiência, afirma o pesquisador da Unifesp Ricardo Monezi. Segundo ele, o convívio com uma realidade diferente faz com que os pequenos respeitem e acolham os colegas. Conheça histórias sobre inclusão na reportagem do portal Estadão: 



Síndrome de DOWN

Primeiro europeu com Síndrome de Down a conquistar um diploma universitário, Pablo Pineda aconselha que pais não superprotejam seus filhos. 

Aos 39 anos, o espanhol é formado em pedagogia, comanda um programa de TV, ganhou o prêmio Concha de Prata de melhor ator por seu trabalho no filme ‘Yo tambien’ e já lançou um livro "O desafio de aprender" (em tradução livre), sobre o desafio da aprendizagem.

Saiba mais sobre Pablo Pineda aqui:




Primeiro europeu com síndrome de Down a conquistar um diploma universitário, Pablo Pineda aconselha que pais não superprotejam seus filhos. 
Aos 39 anos, o espanhol é formado em pedagogia, comanda um programa de TV, ganhou o prêmio Concha de Prata de melhor ator por seu trabalho no filme ‘Yo tambien’ e já lançou um livro "O desafio de aprender" (em tradução livre), sobre o desafio da aprendizagem. 

Saiba mais sobre Pablo Pineda aqui: http://bit.ly/13qnOUb
 

    A importância de brincar para as crianças!

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    Atualmente, especialistas têm refletido sobre a criança e o tempo para brincar; ou melhor, a falta de tempo para a criança brincar. Profissionais de diversas áreas se preocupam com as (im)possibilidades do brincar livre, sem hora marcada,  criticando os “mini-executivos” que se encontram numa preparação cada vez mais precoce para uma vida de sucesso. São crianças com uma agenda, em busca de um futuro promissor como o de seus pais ou, em outros casos, com as “oportunidades” que seus pais gostariam de ter tido. 
    E, é assim, em torno deste amanhã brilhante, cheio das melhores expectativas e sonhos dos pais que moldamos este tempo chamado infância. Mas, o que é mesmo que caracteriza este tempo? Ah, a infância é o tempo de brincar, de se encantar, de fazer amigos, de ir às festas de aniversário, de pular corda. Mas será que ainda é assim? 
    Acrescido a esta discussão, pensemos, agora, em uma criança com Deficiência Intelectual: como fica esta relação tempo x brincadeira hoje em dia? Se, desde cedo, as crianças sem deficiência passam por uma rotina intensa, a criança com Deficiência Intelectual também tem a sua própria maratona: das consultas médicas e terapêuticas aos cursos que garantam a estimulação do desenvolvimento, além dos exercícios domiciliares. Tudo para que o atraso do desenvolvimento se torne “imperceptível”, “normalizando” aquilo que “fugiu à regra”. 
    Muitos estudiosos falam sobre a importância do brincar para a aprendizagem e para o desenvolvimento infantil, desde os autores clássicos como Piaget e Vygotsky, aos pesquisadores contemporâneos como Bomtempo, Friedmann e Kishimoto. E, também, surgem estudos relacionando o brincar como recurso terapêutico e/ou estratégia educativa, discorrendo sobre a importância de estimular a criança com deficiência desde primeira idade. 
    Assim, com o conhecimento e certa ansiedade, as orientações dos multiprofissionais passam a fazer parte da rotina diária dos pais para que estimulem seus filhos também em casa ensinando novas brincadeiras e exercícios para estimular coordenação e cognição. E, os brinquedos e brincadeiras deixam de ser o que são e passam a ser “terapêuticos”, “pedagógicos”, numa expectativa de serem quase “milagrosos”. Não podemos negar a importância dos tratamentos e estímulos por terapeutas e educadores, entretanto, há que se olhar para a qualidade dos estímulos na vida cotidiana das crianças com Deficiência Intelectual.
    Segundo Maria Inês Britto Brunello (2004), brincar é bom para todos mas, parece que para a criança com deficiência é como se fosse mais uma tarefa a ser cumprida. A autora questiona os familiares e profissionais sobre as possibilidades que oferecíamos para favorecer às crianças com deficiência serem crianças, antes da deficiência. E faz um alerta sobre a sua preocupação com o brincar espontâneo e criativo da criança com deficiência. Dez anos depois, precisamos (re)avaliar se oferecemos condições para que as crianças com deficiência vivam e aproveitem o que a infância tem a oferecer. 
    Brincamos com a criança com Deficiência Intelectual? Porque se fingirmos brincar, a criança haverá de perceber e abandonar a brincadeira. Portanto, aos pais é preciso apenas que brinquem a brincadeira escolhida, respeitando o ritmo da criança com Deficiência Intelectual.
    Especialistas discutem sobre a necessidade de respeitar o ritmo da criança com Deficiência Intelectual. Talvez, o que mais a criança precise, nos dias de hoje, é de tempo: tempo para se interessar, para olhar, para ouvir, para cheirar, para levar à boca, para deixar cair, para rir e, para começar a brincadeira de novo. 
     
    Bibliografia:
     
    BRUNELLO, M.I.B. Ressignificando a deficiência a partir do brincar na infância. Cadernos: Centro Universitário São Camilo, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 25-29, jan./mar. 2004.

    sábado, 13 de dezembro de 2014

    Uma História Interessante!

    “Pare de simplesmente pensar e faça!”
    (Jacob Barnett, 14 anos)
     
    Isso é superação! Jacob foi diagnosticado com autismo, aos 2 anos, e considerado um caso perdido para os médicos. Doze anos depois ele é estudante de mestrado, um futuro PhD em física quântica e, segundo a BBC, dono de um QI de 170. Confira essa história que serve de exemplo para todos nós: 

    http://tinyurl.com/nwfts8v


    Bom dia! Para inspirar o seu sábado:

“Pare de simplesmente pensar e faça!” (Jacob Barnett, 14 anos)

Isso é superação! Jacob foi diagnosticado com autismo, aos 2 anos, e considerado um caso perdido para os médicos. Doze anos depois ele é estudante de mestrado, um futuro PhD em física quântica e, segundo a BBC, dono de um QI de 170. Confira essa história que serve de exemplo para todos nós:  http://tinyurl.com/nwfts8v
     

      Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual!

      Hoje, 13 de dezembro, é o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Visual! E para marcar a data, relembramos a história da professora Luzia Helena Tristão, que, com dedicação e recursos adequados, conseguiu ajudar seus alunos cegos a vencer desafios. Clique na foto!

      ‪#‎Inclusão‬ ‪#‎Educação‬


       
      Reportagem sobre professora com deficiência visual que trabalha em uma sala de recursos.
       
      REVISTAESCOLA.ABRIL.COM.BR

      Glossário Temático - APAE


      sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

      Diversidade - Psicologia, Educação e Deficiência - Parte 2 - Legendado


      Diversidade - Psicologia, Educação e Deficiência - Parte 1 - Legendado


      Divulgação de Lançamento


      Você não pode perder! Amanhã (13/12) às 10h, acontecerá o lançamento do “CENTRO DE REABILITAÇÃO LUCY MONTORO HUMAITÁ” destinado às pessoas com deficiência visual, com a ilustre presença do Governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin e da Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Dra. Linamara Rizzo Battistella. Esperamos por você!!! Esta é uma grande conquista para as pessoas com deficiência visual. TODOS ESTÃO CONVIDADOS!
      “I C...
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      Alexandre Elias - 50 Situações para um primeiro contato com a comunidade...


      quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

      Bibliografia para Pesquisa - TGD

      TGD NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, VEIGA, Queila Medeiros. Disponível em <http://www.tricor.com.br/seduc/portal/seminario/abril-2012/16-04-2012-TGD.pdf> Acesso em 11 de dezembro de 2014.

      FACEBOOK Professores DE Osasco



      Oração do Autista


      Bem aventurados os que compreendem o meu estranho passo a caminhar.
      Bem aventurados os que compreendem que ainda que meus olhos brilhem, minha mente é lenta.
      Bem aventurados os que olham e não veem a comida que eu deixo cair fora do prato.
      Bem aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez.
      Bem aventurados os que nunca me lembram que hoje fiz a mesma pergunta duas vezes.
      Bem aventurados os que compreendem que me é difícil converter em palavras os meus pensamentos.
      Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer.
      Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora não o possa expressar.



      http://williansamueloautista.blogspot.com.br/p/poemas-oracoes-e-reflexoes.html 

      Autismo - Informações Importantes!

      DEZ COISAS QUE TODO ALUNO COM AUTISMO GOSTARIA QUE A PROFESSORA SOUBESSE


      1.Comportamento é comunicação.

      Todo comportamento acontece por uma razão. Ele conta para você, mesmo quando as minhas palavras não podem fazê-lo, como eu percebo o que está acontecendo ao meu redor. Comportamento negativo interfere no meu processo de aprendizagem. Entretanto, simplesmente interromper esses comportamentos não é suficiente; ensine-me a trocá-los por alternativas adequadas de modo que a aprendizagem real possa fluir. Comece por acreditar nisto: eu verdadeiramente quero aprender a interagir de forma apropriada. Nenhuma criança quer receber uma bronca por comportamento negativo. Esse comportamento geralmente quer dizer que eu estou atrapalhado com sistemas sensoriais desorganizados, não posso comunicar meus desejos ou necessidades ou não entendo o que se espera de mim. Olhe além do meu comportamento para encontrar a fonte da minha resistência. Anote o que aconteceu antes do comportamento: as pessoas envolvidas, hora do dia, ambiente. Um padrão emerge depois de um período de tempo.

      2. Nunca presuma nada. 
      Sem apoio de fatos uma suposição é apenas uma suposição. Posso não saber ou não entender as regras. Posso ter ouvido as instruções, mas não ter entendido. Talvez eu soubesse ontem, mas não consigo me lembrar hoje. Pergunte a si mesmo: 
      Você tem certeza que eu realmente sei como fazer o que você está me pedindo? Se de repente eu preciso correr para o banheiro cada vez que preciso fazer uma folha de matemática, talvez eu não saiba como fazer ou tema que meu esforço não seja o suficiente. Fique comigo durante repetições suficientes da tarefa até que eu me sinta competente. Eu posso precisar de mais prática para dominar as tarefas que outras crianças.
      Você tem certeza que eu realmente conheço as regras? Eu entendo a razão para a regra (segurança, economia, saúde)? Estou quebrando a regra porque há uma causa? Talvez eu tenha pegado um pedaço do meu lanche antes da hora porque eu estava preocupado em terminar meu projeto de ciências, não tomei o café da manhã e agora estou morto de fome.

      3. Procure primeiro por problemas sensoriais. 
      Muitos de meus comportamentos de resistência vêm de desconforto sensorial. Um exemplo é luz fluorescente, que foi demonstrado muitas vezes ser um problema para crianças como eu. O som que ela produz é muito perturbador para minha audição supersensível e o piscar da luz pode distorcer minha percepção visual, fazendo com os objetos pareçam estar se movimentando. Uma luz incandescente ou as novas luzes econômicas na minha carteira vai reduzir o piscar Ou talvez eu precise sentar mais perto de você; não entendo o que você está dizendo porque há muitos sons “entre nós” – o cortador de grama lá fora, a Maria conversando com a Lurdes, cadeiras arrastadas, o som do apontador. Peça à terapeuta ocupacional da escola para dar algumas idéias sensoriais que sejam boas para todas as crianças, não só para mim.

      4. Dê um intervalo para auto regulação antes que eu precise dele 
      Um canto quieto com carpete, algumas almofadas livros e fones de ouvido me dão um lugar para me afastar quando preciso me reorganizar sem ser distante demais que eu não possa voltar para o fluxo de atividades da classe de forma tranqüila.

      5. Diga o que você quer que eu faça de forma positiva ao invés de imperativa. 
      “Você deixou uma bagunça na pia!” é apenas a afirmação de um fato para mim. “Não sou capaz de concluir que o que você realmente quer dizer é: por favor, lave a sua caneca de tinta e ponha as toalhas de papel no lixo”. Não me faça adivinhar ou ter de descobrir o que eu devo fazer.

      6. Tenha uma expectativa razoável. 
      Uma reunião de todas as crianças no ginásio de esportes e alguém falando sobre a venda de balas é desconfortável e sem significado para mim. Talvez fosse melhor eu ir ajudar a secretária a grampear o jornalzinho.

      7. Ajude-me a fazer a transição entre atividades.
      Leva um pouco mais de tempo para eu fazer o planejamento motor de ir de uma atividade para outra. Dê-me um aviso de que faltam cinco minutos, depois dois, antes de mudar de atividade – e inclua alguns minutos extras no final para compensar. Um relógio, com o mostrador simples ou um “timer” na minha carteira pode me dar uma dica visual sobre o tempo para a próxima mudança e me ajudar a lidar com o tempo mais independentemente.

      8. Não torne pior uma situação ruim. 
      Sei que embora você seja um adulto maduro às vezes você pode tomar decisões ruins no calor do momento. Eu realmente não tenho a intenção de ter uma crise, mostrar raiva ou atrapalhar a classe de qualquer outra forma. Você pode me ajudar a encerrar mais rapidamente não respondendo com um comportamento inflamatório. Conscientize-se de que estes comportamentos prolongam ao invés de resolver a crise:
      - Aumentar o volume ou tom de voz. Eu escuto os gritos, mas não as palavras.
      - Imitar ou caçoar de mim. Sarcasmo, insultos ou apelidos não me deixam sem graça e não mudam meu comportamento.
      - Fazer acusações sem provas.
      - Adotar uma medida diferente da dos outros.
      - Comparar com um irmão ou outro aluno.
      - Lembrar episódios prévios ou não relacionados.

      - Colocar-me em uma categoria (“crianças como você são todas iguais)”.

      9. Critique gentilmente seja honesta – você gosta de aceitar crítica construtiva? 
      A maturidade e auto confiança de ser capaz de fazer isso pode estar muito distante das minhas habilidades atuais. Você não deveria me corrigir nunca? Lógico que sim. Mas faça-o gentilmente, de modo que eu realmente consiga ouvir você.
      - Por favor! Nunca, nunca imponha correções ou disciplina quando estou bravo, frustrado, super- estimulado, ansioso, “ausente” ou de qualquer outra forma que me incapacite a interagir com você.
      - Lembre-se que vou reagir mais à qualidade de sua voz do que às palavras. Vou ouvir a gritaria e o aborrecimento, mas não vou entender as palavras e consequentemente não conseguirei descobrir o que fiz de errado. Fale em tom baixo e abaixe-se para falar comigo, de modo que esteja falando comigo no mesmo nível.
      - Ajude-me a entender o comportamento inadequado de forma que me apóie, me ajude a resolver o problema ao invés de punir ou me dar uma bronca. Ajude-me a descobrir os sentimentos que despertaram o comportamento. Posso dizer que estava bravo mas talvez estivesse com medo, frustrado, triste ou com ciúmes. Tente descobrir mais que a minha primeira resposta.
      - Ajuda quando você está modelando comportamento adequado para responder à crítica.

      10. Ofereça escolhas reais - e apenas escolhas reais. 
      Não me ofereça uma escolha ou pergunte “você quer...?” a menos que esteja disposto a aceitar não como resposta. “Não” pode ser minha resposta honesta para “Você quer ler em voz alta agora? ou  você quer usar a tinta junto com o Pedro?” É difícil confiar em alguém quando as escolhas não são realmente escolhas.
      Você aceita com naturalidade o número enorme de escolhas que faz diariamente. Constantemente escolhe uma opção sobre outras sabendo que ter escolhas e ser capaz de escolher lhe dão controle sobre sua vida e futuro. Para mim, escolhas são muito mais limitadas, e é por isso que pode ser difícil ter confiança em mim mesmo. Dar-me escolhas freqüentes me ajuda a me envolver mais ativamente na minha vida diária.
      - Sempre que possível, ofereça uma escolha dentro do que tenho de fazer. Ao invés de dizer: “escreva seu nome e data no alto da página” diga: você gostaria de escrever primeiro o nome ou a data? Ou “qual você gostaria de escrever primeiro: letras ou números?”. A seguir diga: “você vê como o Paulo está escrevendo o nome no papel?”
      - Dar escolhas me ajuda a aprender comportamento adequado, mas também preciso entender que há horas em que você não pode escolher. Quando isso acontecer, não ficarei tão frustrado se eu entender o por que: 
      ▫ ”não posso deixar você escolher nesta situação porque é perigoso. Você pode se machucar. 
      ▫ não posso dar essa escolha porque atrapalharia o Sérgio (teria um efeito negativo sobre outra criança). 
      ▫ eu lhe dou muitas escolhas mas desta vez tem de ser a escolha do adulto.
      A última palavra: ACREDITE. 

      Henry Ford disse: “quer você acredite que pode ou que não pode, geralmente você está certo”. Acredite que você pode fazer uma diferença para mim. É preciso acomodação e adaptação, mas autismo é um distúrbio não pré fixado. Não há limites superiores inerentes para aquisições. Posso sentir muito mais que posso comunicar e a coisa que mais posso perceber é se você acredita ou não que “eu posso”. Espere mais e você receberá mais. Incentive-me a ser tudo que posso ser, de modo que possa seguir o caminho muito depois de já ter saído de sua classe.

      Fonte: http://inclusaobrasil.blogspot.com.br/2010/07/dez-coisas-que-todo-aluno-com-autismo.html 

      Traduzido de Ellen Notbohm por Heloiza Goodrich, TO

      LIBRAS - IMAGEM

      NATAL - IMAGENS















      
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      LIBRAS


      quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

      Inclusão

      Confira a Recomendação de número 4 da ONU para um mundo mais inclusivo. Esta e outras recomendações você encontra no Relatório Mundial Sobre a Deficiência: http://tinyurl.com/o4gleap
      Recomendação 4 - Envolver as pessoas com deficiência.
      Na formulação e implementação de políticas, leis e serviços, as pessoas com deficiência devem ser consultadas e ativamente envolvidas. As pessoas com deficiência possuem o controle sobre suas vidas e, portanto, precisam ser consultadas sobre as ações que lhes dizem respeito diretamente.
      Confira a Recomendação de número 4 da ONU para um mundo mais inclusivo. Esta e outras recomendações você encontra no Relatório Mundial Sobre a Deficiência: http://tinyurl.com/o4gleap

Recomendação 4 - Envolver as pessoas com deficiência.
 
Na formulação e implementação de políticas, leis e serviços, as pessoas com deficiência devem ser consultadas e ativamente envolvidas. As pessoas com deficiência possuem o controle sobre suas vidas e, portanto, precisam ser consultadas sobre as ações que lhes dizem respeito diretamente.
       

      segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

      APAE - NATAL


      Educação Inclusiva

      ‪#‎EducaçãoInclusiva‬: na semana passada, foi comemorado o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (4/12). Saiba mais sobre o tema e conheça alguns dos pilares da Educação Inclusiva e os benefícios que ela traz para toda a sociedade explicados por Rodrigo Mendes, fundador do Instituto Rodrigo Mendes. Assista ao vídeo no portal EBC:http://goo.gl/aOcbH2

      Fundador do Instituto Rodrigo Mendes define alguns dos pilares da educação inclusiva e os benefícios que ela traz para toda a sociedade.

      EBC.COM.BR